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Arquivo mensal: março 2012

Conjunto Retratos – Dia Nacional do Choro 01/4 · São Paulo, SP

30-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

                           Flyer – Conjunto Retratos – Homenagem ao Dia Nacional do Choro

 

No mês de Abril é comemorado o Dia Nacional do Choro, e no próximo Domingo, 01 de Abril às 11h00 o Centro Cultural do Jabaquara apresenta a edição de número 66 do projeto Choro na Manhã, e o Conjunto Retratos, formado por Alex Mendes (bandolim), Paulo Gilberto (flauta), Cesar Ricardo (violão 7 cordas), Fernando Henrique (cavaquinho) e Donisete Fernandes (bandolim) preparou um repertório especial para esta data.

O Dia nacional do Choro foi criado para homenagear Pixinguinha, o compositor, instrumentista virtuoso, maestro, e arranjador e considerado um dos maiores gênios da música brasileira que deixou para jóias musicais músicas como Carinhoso, Vou Vivendo, Lamentos, Rosa, Um a Zero, entre outras.

Além das inúmeras qualidades musicais, Pixinguinha foi um amigo sincero, companheiro e era uma pessoa extremamente simples. Há uma frase atribuída a Vinícius de Moraes que diz que “Se não fosse Vinícius, queria ser Pixinguinha”.

Outro grande flautista que conviveu algumas vezes com Pixinguinha, o Professor João Dias Carrasqueira, disse sobre seu contato pessoal com Pixinguinha: “O Pixinguinha era uma figura simpática, ao primeiro contato, não dava para perceber que ali estava um anjo, mas ele era um anjo…”.

 

quando ir: 01/4/2012, às 11:00h
quanto custa: Entrada gratuita
website: www.conjuntoretratos.com.br
contato: (11) 5011-2421

Fonte: overmundo / Alex Mendes
Facebook: Teatro Caetanno’s Agenda Cultural
Twitter: Teatro Caetanno’s

 

 
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Exposição em São Paulo “Transformações do Tempo” de 02/4 a 30/4 · São Paulo, SP

30-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

                           Exposição em São Paulo de obras de arte de Quim Alcântara

 

Pinturas abstratas de acidentes ambientais são o ponto de partida de uma fascinante viagem.
Nesta seleção de obras de arte de Quim Alcântara, fatos como o terremoto do Haiti e as enchentes do verão brasileiro estão contrapostas com a própria natureza em seu estado mais puro e intocado.
No desenvolvimento do corpo de trabalho, a questão ambiental passou a fazer parte da própria produção das obras: os chassis são de madeira certificada, os materiais utilizados são a base d’água, sem produtos tóxicos e parte dos tecidos são provenientes de aparas industriais.

De um lado, os desastres ambientais servem de apoio para pensarmos sobre o que nossas ações ao longo do tempo estão causando ao planeta hoje. Há ainda o objetivo de eternizar momentos dolorosos que não podem ser esquecidos em manchetes de jornal simplesmente porque ninguém mais tem tempo para refletir.
Do outro lado, longe da urgência do dia a dia, onde o tempo não pode ser acelerado, diversos períodos da natureza pura são retratados como um momento único: a flor que desabrocha até perder as pétalas para o vento, a metamorfose da borboleta que levanta voo após sair do casulo. Cada obra possui seu conjunto distinto de elementos que se interligam criando uma história repleta de simbologia.

Embora levante questões sérias, a maneira como são apresentadas e as soluções estéticas bem trabalhadas resultam em uma arte leve e jovem, que mantém a atenção do público nos temas e resgata valores que se perderam ao longo do tempo na história da arte.

Sobre o artista plástico Quim Alcântara
Artista plástico e designer, Quim cresceu entre tintas e pincéis de ateliers e começou a desenvolver sua identidade artística desde cedo. Pintando sobre tecidos, telas e papéis, suas obras se alternam entre figuras e cores serenas que trazem tranquilidade e formas emaranhadas de cores impactantes que não deixam o olhar se fixar, carregadas de energia e vida. Conheça mais sobre o processo de criação, projetos, exposições e a trajetória de Quim Alcantara em quim.com.br/artista-plastico.

Vértice Espaço Cultural
Inaugurado em dezembro de 2010, o Vértice Espaço Cultural tem como missão promover a disseminação de cultura e conhecimento em todos os âmbitos da sociedade, através de conteúdos qualificados que incentivem o maior número de pessoas a participar de eventos e atividades, a fim de propagá-los na comunidade.

A exemplo do trabalho desenvolvido pelo Colégio Vértice, a entidade vem reforçar a tese de que cultura, trabalho e lazer podem caminhar juntos, favorecendo a transformação social e ampliando as áreas do conhecimento para todos os públicos, em diversas faixas etárias e condições sociais.

Exposição
Exposição de Arte “Tempo de Mudanças” do artista plástico Quim Alcantara
Data: 02 a 30 de abril de 2012.
Horário: Segunda a Sexta, das 8:00 às 20:30.
Local: Vértice Espaço Cultural
Rua Vieira de Moraes, 197 | São Paulo, SP
Telefone: 11 5533-5500
Preço: Entrada gratuita
Release oficial: http://quim.com.br/exposicao-em-sao-paulo-no-espaco-cultural-vertice-mudancas-do-tempo/

onde fica: Vértice Espaço Cultural
Rua Vieira de Moraes, 197
São Paulo, SP

quando ir: 02/4/2012 a 30/4/2012
quanto custa: Entrada gratuita
website: http://quim.com.br/exposicao-em-sao-paulo-no-espaco-cultural-vertice-mudancas-do-tempo/
contato: Quim Alcântara (info@quim.com.br | http://quim.com.br)

Fonte: overmundo / QUIM.com.br
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Grafiteiros expõem em galeria em Petrópolis de 30/3 a 15/6 · Petrópolis, RJ

30-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

                            Artistas preparam as obras no Centro Cultural Casa Hercílio Esteves

 

A arte urbana vai invadir o Centro Cultural Casa Hercílio Esteves, no campus da Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP). No dia 30 de março, a FMP inaugura a exposição “da Rua”, inédita na Região Serrana, que exibirá o trabalho de 20 artistas expoentes da cena nacional do street art. A mostra contará com instalações e pinturas que trarão o universo urbano para o Centro Cultural. Para comemorar a abertura da exposição, a FMP promoverá, no dia 29, uma vernissage, às 18h.
A exposição apresentará grafites nas paredes da galeria, pinturas em tapume de obras, utilização de suportes em madeira de demolição, projeção de vídeos, entre outras instalações e ocupações. A mostra está baseada em diferentes segmentos do street art, como o bomb, a pichação, o sticker, o stencil e o lamb-lamb.
O coordenador de Projetos Especiais da FMP/Fase, Ricardo Tammela, explica que a ideia de uma exposição de arte urbana surgiu dentro do Comitê Gestor do Centro Cultural, formado por alunos. “Achamos que seria muito interessante provocar o diálogo entre o conhecimento não formalizado e a academia. A exposição vai permitir ao visitante perceber a força da expressão artística e cultural quando, acima de tudo, existe abertura e compreensão para a diversidade”, disse.

Grafitando por aí

Os grafites que se multiplicam por São Paulo chamaram a atenção de Elton Luis, que assina sua arte de cor e movimento como SHOCK Maravilha. É escritor de grafite há 12 anos, tempo em que se graduou pela Escola Paulista de Belas Artes e fez a pós-graduação em Arte, Comunicação e Tecnologia, na Faculdade de Belas Artes. “Só sabia que queria escrever meu nome por aí”, conta. Só que o “por aí” preferido do grafiteiro é a cosmopolita capital paulista. “Antes de mais nada, amo a cidade que pinto e interfiro”, diz.
Viadutos, muros, praças, e todo o tipo de construção no espaço urbano são o suporte para o grafite. A cidade é a tela desses artistas. “São Paulo tem uma energia muito grande. O inesperado, o tempo, as pessoas, as dificuldades, tudo influencia no “trampo”. Você tem que se adaptar da hora que acorda à hora que dorme. Essa energia, esse caos, a alegria, a tristeza, o sujo, o limpo, tudo influencia nos meus grafites”, conta.
No Rio de Janeiro, Marcelo Vaz, o MENT, da Vila da Penha, subúrbio carioca, foi um dos pioneiros a colorir a cidade maravilhosa. O olhar marcante e os cabelos coloridos das personagens desenhadas por MENT antecipam o que o carioca prepara para a mostra “da Rua”. MENT colabora como instrutor e educador em diversos projetos. Já foi convidado para intercâmbio na Holanda e participou de eventos e exposições no Brasil e no exterior.
Com trabalhos em várias cidades do Brasil e da Europa e América Latina, esses artistas também adaptam o formato do grafite a roupas, acessórios, telas, automóveis, revistas, cenografia e decoração. “A arte urbana brasileira conta cada vez mais com artistas de projeção internacional, que se valem dos espaços urbanos para realizar suas críticas sociais e expressarem questões de forma artística.”, disse o curador da mostra, Rodrigo Henter, que também participará com suas obras como AK47.
Participam da mostra os artistas AK47, ALECRIM, CB e ZAZ, de Petrópolis, ALMA, de Itaboraí, ALOPEN e SHOCK, de São Paulo, BOBI e BUNYS, de Duque de Caxias, CH2, FINS, KAJAMAN, MADRUGA, MENT e SWK, do Rio de Janeiro, CLARISSA PIVETTA, de Içara, Santa Catarina, JACK, de Goiânia, SE7, de Teresópolis, SERES, de Belo Horizonte e VESPA, de São José dos Campos.
A mostra “da Rua” fica até o dia 15 de julho no Centro Cultural Casa Hercílio Esteves, no campus da FMP/Fase, Av. Barão do Rio Branco, 1003, Petrópolis, de segunda à sexta-feira, de 9 às 18h.

onde fica: Centro Cultural da FMP/FASE
quando ir: 30/3/2012 a 15/6/2012
quanto custa: Gratuito

Fonte: overmundo / João Victor Mello
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Concurso Simultâneo de Literatura de Cordel de 05/3 a 17/5 · Caruaru, PE

28-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

O Projeto Cordel nas Escolas com apoio total da Prefeitura de Caruaru, através da Secretaria de Educação,lança dois concursos de cordel numa só data. O 1º com Tema “100 Anos de Luiz Gonzaga” e o 2º “100 Anos de Álvaro Lins”.O concurso é para alunos do 6º ao 9º ano, jovens e adultos.

onde fica: Prefeitura de Caruaru

quando ir: 05/3/2012 a 17/5/2012

quanto custa: Inscrições gratuitas

website: cordelnasescolas.arteblog.com.br

contato: Secretaria de Educação – (81) 3724-7653

Fonte: overmundo / Nelson Lima
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…doces lembranças de nós mesmos de 14/4 a 27/5 · Brasília, DF

28-03-2012 – Fátima de Carvalho

…doces lembranças de nós mesmos

Uma montagem realizada por alunos da oficina teatral do espaço semente

DIAS: de 14 de abril a 27 de maio
(sábados e domingos)

Horário: 20h

Local: Espaço Semente
(Quadra 12 Lote 06 Loja 01 Setor Central – Gama /Subsolo da Loja VMS Informática)
Ponto de Referência: antiga rua do cartório do 8º Ofico, ao lado do CEM02

Classificação: 14 anos

Contato: 84326112/35560448 (Valdeci Moreira)

Ingresso: R$ 10,00 (valor único)

Release
“A velha casa não atrai quem passa, não abriga, não combina… Velha casa, velha brincadeira do tempo…”
Um menino que solta sua pipa…Uma menina que anda em linha de trem…Uma mulher que espera…Um homem que espera e dorme…É neste vazio, nesta solidão, no oco do tempo que se passa as emoções deste espetáculo. Conta-se neste trabalho a história de pessoas comuns, pessoas que buscam suas lembranças em algum momento da sua vida… Essas lembranças os mantém vivos, presentes no aqui e no agora.
Ainda que as lembranças não sejam boas, fazem parte das suas memórias e ao lembrar elas são “Doces lembranças de nós mesmos”.
Ficha técnica
Concepção e Direção: Valdeci Moreira
Supervisão: Ricardo César
Textos incidentais: Ricardo Torres (Diretor e Dramaturgo de Brasília), Tennesse Willians e Harold Pinter.
Elenco: Bruna Nayara, Crys Lira, Jéssica Ximenes, Flávia Reis e Mateus Lima
Atores convidados: Luiz Lucas Copaseut e Jussy Nascimento
Cenário e Figurino: Ricardo César
Iluminação e Sonoplastia: Valdeci Moreira
Cabelo e Maquiagem: O grupo
Contra-regras: Paulo Bittencort e Anderson Lima da Silva

Fonte: overmundo / Áurea Liz
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Festival Periferia 1000 Grau 01/4 · São Paulo, SP

28-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

O Festival Periferia 1000 Grau pretende reunir na Fábrica de Cultura do Itaim Paulista diversos ritmos surgidos nas periferias do Brasil e do Mundo!

Do tecnobrega do Pará ao funk carioca, passando pelo Reggaeton panamenho, a intenção é transformar o palco da Fábrica de Cultura em um grande caldeirão, onde artistas que representam diferentes identidades culturais da periferia irão se encontrar!

quando ir: 01/4/2012, às 12:00h
quanto custa: Gratis!
website: http://www.fabricadecultura.org.br/itaimpaulista/final_de_semana.asp
contato: Michelle (11) 2025-1991

Fonte: overmundo / Renato Barreiros
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Quarteto em Cy

26-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

O Teatro do SESI Campinas apresenta gratuitamente no dia 30 de março, às 20h, o show do Quarteto em Cy. O espetáculo faz parte da programação doSESI Música 2012 – Popular, projeto itinerante do SESI-SP realizado em 20 teatros da entidade no estado.
Na apresentação, as cantoras interpretarão composições de Vinícius de Moraes, Dorival Caymmi, Chico Buarque e um bloco de músicas do CDS americanos que estão lançando.
O Quarteto em Cy foi originalmente formado pelas irmãs Cylene, Cynara, Cybele e Cyva, nascidas em Ibirataia (BA). Ainda em seu estado natal, as quatro irmãs Sá Leite iniciaram sua relação com a música através do projeto sociocultural “Hora da Criança”, que visava introduzir os jovens no fascinante mundo das artes.
No início dos anos 60, de passagem pelo Rio de Janeiro, Cyva, a irmã mais velha, conheceu o poeta Vinícius de Moraes, que incentivou as quatro irmãs a formar um conjunto vocal. Com o auxílio de Carlos Lyra, o grupo foi batizado como Quarteto em Cy, em referência às iniciais dos nomes das integrantes.
Desde sua criação, o grupo gravou 41 álbuns, lançados no Brasil e EUA, além de inúmeras apresentações em território norte americano.

Músicos
Cynara, Cyva, Cybele e Sonia – voz
Camila Dias – teclados
Francisco Faria – violão e cavaquinho
João Cortez – bateria
João Macedo – baixo

SERVIÇO
SESI Música 2012 – Popular 
Espetáculo: Vinícius, Caymmi, Chico Buarque e Tom Jobim em CY (Quarteto em Cy)
Local: Teatro do SESI Campinas – Av. das Amoreiras, 450, Parque Itália
Data e horário: sexta-feira (30), às 20h.
Capacidade: 374 lugares, sendo oito para cadeirantes.
Duração: 90 minutos
Recomendação etária: Livre para todos os públicos.
Informações: (19) 3772-4184 / 4183
Entrada franca – os ingressos serão distribuídos com 1 hora de antecedência do início da apresentação.

Fonte: jornallocal
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Fábrica de Chapéus Cury vai sediar evento artístico

26-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

                             Cena da peça O que seria de nós sem as coisas que não existem, do Lume Teatro
                             (Foto: Divulgação)

 

Pela primeira vez em sua história, a quase centenária Fábrica de Chapéus Cury (1920-2012), em Campinas, vai abrir as portas não somente aos operários, mas ao público em geral, com uma mostra de obras artísticas que tiveram a fábrica como inspiração e cenário. O evento ‘Mostra de Arte Chapeleira: a Fábrica Reencontrada’ acontece no próximo sábado (31) e domingo (1). Quem for à mostra com chapéu, vai ganhar um brinde-surpresa. As informações são da assessoria de imprensa.

A ação é uma iniciativa da cineasta Julia Zakia, da produtora de cinema e vídeo Gato do Parque e neta de Sérgio Cury Zakia, chapeleiro há mais de 70 anos, sobrinho e filho dos fundadores da fábrica. Foi em homenagem a ele que Julia dirigiu o premiado curtametragem de não-ficção “O chapéu do meu avô”, de 2004, obra que inspirou o Lume Teatro a criar o espetáculo “O que seria de nós sem as coisas que não existem”, em 2006. Filme e peça serão apresentados nos dois dias da mostra.

O público também terá oportunidade de ver dois ensaios fotográficos que Fábio Fantazzini fez com intervalo de 21 anos entre um e outro – em 1991 e 2012; e o curta “Chapeleiros”, de 1983, dirigido por Adrian Cooper; além de percorrer o interior da fábrica guiado pelos chapeleiros Gege e Lero.

Os documentários “O chapéu do meu avô” e “Chapeleiros” fazem parte do Programa Encontro de Gerações, da Programadora Brasil e revelam os caminhos seguidos por diferentes gerações de documentaristas.

“Esta mostra conta a história da fábrica através dos sentimentos e cruzamentos possíveis que esse espaço nos oferece. Ao passar pela porta de entrada, parece que voltamos ao início do século. A cada passo, os sentidos se intensificam e parecem viajar no tempo. O cheiro é inconfundível, um cheiro de madeira úmida, de pelo e lã, cheiro de chapéu”, diz Julia Zakia.

Serviço

‘Mostra de Arte Chapeleira: a Fábrica Reencontrada’ – Exposição de fotos, exibição de curtas-metragens e apresentação teatral.

Na Fábrica de Chapéus Cury (Rua Barão Geraldo de Resende, 142 – Jardim Guanabara) – Campinas.

Entrada franca, exceto para o espetáculo teatral, que custa R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia), à venda a partir de 20/03, nos seguintes locais: Sede do Lume Teatro (Rua Carlos Diniz Leitão, 150 – Barão Geraldo; fone: (19) 3289 9869), La Casina (Rua Antônio Lapa, 891 – Cambuí; fone: (19) 3252-6777) e Banca Central de Barão Geraldo (Avenida Santa Isabel, 20).

Programação

Sábado (31)

15h – Exposição fotográfica de Fabio Fantazzini;

16h, 17h e 18h – Exibição dos documentários: “O chapéu do meu avô” (28 min.), de Julia Zakia – a passagem do tempo, os sentimentos e sutilezas familiares e relações construídas na antiga fábrica de chapéus; e “Chapeleiros” (24 min.), de Adrian Cooper – reflexão sobre a produção industrial e opressiva por meio dos gestos e da ação cotidiana dos operários;

20h – Espetáculo “O que seria de nós sem as coisas que não existem”, do Lume Teatro – três chapeleiros-cientistas aposentados se reúnem na madrugada silenciosa de uma antiga fábrica com o objetivo de construir o “chapéu perfeito”, ajudados por um jovem aprendiz.
Domingo (1/4)

15h – Exposição fotográfica de Fábio Fantazzini e visita guiada ao interior da fábrica com os chapeleiros Gege e Lero;

16h, 17h e 18h – Exibição dos documentários “O chapéu do meu avô”, de Julia Zakia, e “Chapeleiros”, de Adrian Cooper;

20h – Espetáculo “O que seria de nós sem as coisas que não existem”, do Lume Teatro.

Fonte: RAC 
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Publicado por em 26/03/2012 em Uncategorized

 

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Semana do Teatro será aberta com espetáculo premiado

26-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

Autor: Na Mira
Categoria da notícia: Artes Cênicas
As artes cênicas estarão em festa, na noite desta segunda-feira (26), quando será aberta a programação da VII Semana do Teatro no Maranhão, promovida pelo governo do Estado e realizada pela Secretaria de Estado da Cultura (Secma), por meio do Teatro Arthur Azevedo (TAA). A abertura será às 20h de segunda-feira, com o espetáculo A Poltrona Escura, com o ator e diretor teatral Cacá Carvalho (São Paulo), direção de Roberto Bacci, no palco do TAA.

Com vasta programação, a Semana acontecerá, até 1º de abril, em São Luis, e de 13 a 22, nos municípios de Humberto de Campos, Miranda, Cantanhede e Monção. O evento é em comemoração ao Dia Internacional do Teatro e Dia Nacional do Circo e do Artista Circense, celebrado em 27 de Março, quando os principais teatros de São Luís serão palcos de espetáculos maranhenses e de outros estados. Na noite de abertura da programação, no Foyeur do TAA, o jornalista, ator e crítico teatral maranhense Ubiratan Teixeira, fará o lançamento do livro Bastidores/Crônicas.

O espetáculo de abertura

No espetáculo de abertura, o ator e diretor teatral Cacá Carvalho interpreta três contos de Luigi Pirandello, prêmio Nobel de Literatura de 1934: Os Pés na Grama, O Carrinho de Mão e O Sopro. A peça que rendeu ao ator o prêmio Shell de Melhor Ator em 2004 foi considerado um dos cinco melhores espetáculos do ano pela Associação Paulista de Críticos de Artes.

Mostra como é inquietante o olhar divertido, lúcido e cruel de Pirandello sobre a condição humana. Aclamado pelo público e pela crítica, com duração de 90 minutos e classificação para 16 anos, A Poltrona Escura traz a público a solidão e perplexidade de um pai que ficou viúvo que leva a compreender a cruel sucessão das gerações e o isolamento dos que vivem a última fase da vida.

Em Os Pés na Grama; Enquanto em O Carrinho de Mão, Cacá Carvalho mostra um grande e famoso advogado que desmascara a condição humana num crescendo cômico, grotesco, patético com a revelação de um inconfundível prazer.

Por fim, em O Sopro, apresenta um homem comum que descobre ter o poder de matar o próximo juntando o polegar com o indicador da mão e soprando neles. O absurdo chega ao ponto de tornar-se uma epidemia e acabar com o próprio protagonista.

O espetáculo através da aparente simplicidade mostra o ritmo das ações e intensidades do texto, sem deixar de revelar os aspectos cômicos e grotescos dos personagens vividos pelo ator em cena, onde aparece e dança ao redor de uma grande poltrona negra.

Programação

A VII Semana de Teatro no Maranhão terá, durante sete dias, apresentação de 44 espetáculos selecionados entre 25 maranhenses e 19 nacionais, sendo 1 da região Norte, 2 Nordeste, 2 Centro-Oeste, 11 do Sudeste e 3 da região Sul; 9 performances, 4 intervenções urbanas e dois espetáculos de rua. Na terça-feira (27), às 9h, o espaço da Galeria Russa ECIMUSEUM, na Rua 14 de Julho-Praia Grande, será palco para um Bate Papo com o ator convidado Cacá Carvalho.

Na noite de quinta-feira (29) será a vez dos teatrólogos Gallo Cerello e Helena Cerântola lançarem o livro Nostalgia (Circo Vox), no Foyeur do TAA, às 20h.A programação inclui 12 oficinas ministradas por professores de vários estados, lançamentos de livros com tema do teatro, cortejo artístico pelas ruas do centro de São Luís, mesa redonda, homenagem a personalidades do teatro maranhense e divulgação dos textos selecionados no prêmio São Luís em Cena, em comemoração ao aniversário de 400 anos da capital maranhense.

Toda a programação de apresentação gratuita acontecerá em 8 espaços: Teatros Arthur Azevedo, Alcione Nazaré e João do Vale, Centro de Artes Cênicas do Maranhão (Cacem), Galeria Russa ECIMUSEUM, Praças Nauro Machado e João Lisboa e no Circo Cultural Nelson Brito.

Os espetáculos serão apresentados nos teatros e praças públicas pela manhã, tarde e noite. O público terá oportunidade de assistir espetáculos maranhenses e convidados de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Goiás, Santa Catarina, Paraíba, Rio Grande do Sul e do Pará.

O encerramento, dia 1º de abril, será com uma homenagem a duas personalidades maranhenses: Aldo Leite, ator, dramaturgo, diretor e professor de teatro, e a Benedita Silva (dona Bibi), camareira e ex-funcionária do TAA. Nessa noite, a direção do Teatro divulgará os 5 textos teatrais contemplados com Prêmio São Luís em Cena.

Oficinas

As oficinas acontecerão pela manhã e tarde, no Teatro Arthur Azevedo (sala de Dança e Salão Versátil), Centro de Artes Cênicas do Maranhão (CACEM) e ECIMUMSEUM. Serão ministradas as oficinas: Crítica Teatral, com o Ferdinando Martins, da Universidade de São Paulo; Música Movimento e Cena, ministrada por Lenine Vasconcellos, da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Percussão Corporal, com Daniel Matallana (Colômbia); Elaboração de Projetos Culturais, coordenada por Cassiano Gomes (Rio de janeiro); Corpo Poético do Ator, pelo Coletivo Trupe Arlequin GECA (Paraíba); e O Ator Contemporâneo, com Guido Campos (Goiás).

As demais oficinas são: Introdução ao Teatro de Sombras, pelo Teatro sim Porque Não (Santa Catarina); Vide Verso Meu Endereço, com Áurea Teixeira, Janaína Silva, Kátia Kuwara, Luis Henrique Altieri (São Paulo); Introdução à Biomecânica, pelo Teatro de Maquinaria (Rio de Janeiro); Pernas de Pau, com grupo Quintal do Circo (Rio de Janeiro); View Points, com Zé Alex (Rio de Janeiro); e O Quadro de Antagônicos como Instrumento de Preparação do Ator, com o ator e diretor Marcelo Flecha (Maranhão).

Outras Atividades

Vide Verso Meu Endereço I é a performance que acontecerá na Feira da Praia Grande, às 17h desta segunda-feira (26), com Áurea Teixeira (SP).

Oficinas

Nesta segunda-feira, pela manhã, começam as oficinas Introdução à Biomecânica e Vide, Verso meu Endereço, às 9h, no TAA e, Música, Movimento e Cena, às 9h e às 14h no CACEM e, O Quadro de Antagônicos, na Sala de Dança do TAA, às 15h. Introdução a Biomecânica (Teatro de Maquinaria – RJ).

O objetivo é oferecer técnicas e conceitos para a preparação e o treinamento de atores e bailarinos. Sua metodologia de ensino tem como referência a experiência teatral vivenciada pelo encenador russo Vsévolod Meyerhold no início do século XX.

Vide Verso Meu Endereço (Áurea Teixeira /Janaína Silva/Kátia Kuwabara/Luís Henrique– SP)

O foco dos programas é investigar, sob o ponto de vista do vídeo, da fotografia e da presença cênica, as diversas formas de convívio entre o sujeito, a cidade memória.

Música, Movimento e Cena (Lenine Vasconcellos – RJ)

A oficina propõe um espaço de experimentação da prática musical, onde estará vinculada à produção musical, a pesquisa de movimentos que se somem ao ato de produzir música. Inspirada na pedagogia Dalcroze e em performances artísticas contemporâneas que exploram a produção musical como um ato cênico.

O Quadro de antagônicos com instrumento de preparação para o ator (Marcelo Flecha – MA)

Aproximar os participantes da metodologia aplicada pela Pequena Companhia de Teatro no treinamento e preparação dos seus atores através do Quadro Antagônicos.

Fonte: jornalcazumbá
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Tristesse – Chopin

26-03-2012 – Fátima de Carvalho

 
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O Autor na Praça recebe o escritor João Barboza 24/3 · São Paulo, SP

23-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

                                      Capa do livro

 

No próximo sábado, dia 24 de março, nosso convidado no Espaço Plínio Marcos é o poeta e escritor João Barboza, ele estará autografando seu primeiro livro “O Amor é Brega”. Também contaremos com a participação do músico e compositor Tião Preto, irmão do autor. O cartunista Junior Lopes participa do evento realizando caricaturas do público. Mais informações sobre o livro, o autor e os convidados no final deste release.

Serviço:
O Autor na Praça recebe o poeta e escritor João Barboza
Espaço Plínio Marcos – Tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto – Pinheiros
Dia 24 de março, sábado, a partir das 15h – Grátis (evento em espaço aberto ao público).
Informações: Edson Lima – 3739 0208 / 7105 0551 – oanp@uol.com.br.
Realização: Edson Lima & AAPBC. Apoio: AEUSP, Consulado Mineiro e O Cantinho Português.

Sobre o livro “O Amor é Brega” – O livro é fruto de sua atuação nas redes sociais, especialmente do facebook. Há três anos, João Barboza, funcionário público e fotógrafo, 55 anos, morador de Osasco, teve contato com a rede social facebook e deparou-se com uma plataforma diferente e que muito o interessou. Passou a estudar e se inteirar da novidade. Incomodado com a quantidade de citações publicadas, resolveu escrever textos autorais, que provocasse outros internautas a interagir com ele. Depois de uma pesquisa no youtube encantou-se em recuperar vídeos com Maria Bethânia no seu Show Drama Luz da Noite, sucesso nos anos 70, em que ela declamava textos de autores diversos precedendo as canções. Procurou inspirar-se na dramaticidade e nos temas (amor, desamor, paixões, fim de casos amorosos, solidão, tristeza etc.) por conta disso despejou centenas de textos, e assinou-os. E aguardou o feedback.

A resposta dos amigos no facebook foi imediata e só cresceu à medida que os textos eram publicados e um ano depois, já com máximo de amigos permitido na página, algo em torno de 5000 pessoas, ocorreu à ideia de organizar os “Posts” e compilá-los num livro. Buscou um alternativa no Crowdfunding (financiamento coletivo) através da plataforma CATARSE, mas não conseguiu atingir o montante, até pela novidade da ferramenta de captação, mas com a divulgação do trabalho, despertou o interesse da Editora IN HOUSE, de Jundiaí-SP, que se interessou na publicação.

Hoje, com as mudanças no facebook, outras 400 pessoas se inscreveram para receber as informações publicadas na página de João Barboza. O livro “O AMOR É BREGA” tem vida própria e segue, agora, um novo rumo em que as postagens formam um mosaico de emoções diversas, roubadas, que só desafiam a desconfiança de que nas redes sociais os sentimentos não se aprofundam. Aprofundam-se, e a prova está aqui, num livro que saltou da tela do PC para o deleite dos leitores. Boa viagem!

Sobre o autor por ele mesmo: “Nasci em ITAPEVI-SP, no Jardim da Rainha, numa antevéspera de São João (1956) em plenos anos JK. Só saí de Osasco para nascer, portanto já logo voltei e aqui me encontro, até hoje. Aqui fiz as primeiras letras numa escola da Rua da Carteira, tive meu primeiro emprego no BRADESCO, no primeiro chute em bola descobri a fotografia, que tanto me acompanhou e hoje, depois no facebook percebi gente se emocionando com meus textos. Sou funcionário público, filho de Maria e Alberto, dois baianos, como tantos, tenho uma filha, Jade e sou casado com a Janete. Sou chato, mas tenho amigos que são para sempre. E mais não digo que ninguém tem nada com a minha vida! Antes de “O Amor é Brega”, escrevi o livro de contos “Barata que tem juízo não atravessa galinheiro”, que tem o prefácio de Ignácio de Loyola Brandão e será publicado em breve”. Outras informações sobre ele:http://joaobarboza.blogspot.com.br

onde fica: Espaço Plínio Marcos – Tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto – Pinheiros
quando ir: 24/3/2012, às 15:00h
quanto custa: Grátis – Evento realizado em espaço aberto ao público
website: www.joaobarboza.blogspot.com.br
contato: Edson Lima – 3739 0208 / 7105 0551 – oanp@uol.com.br

Fonte: overmundo / O Autor na Praça
Facebook: Teatro Caetanno’s Agenda CulturalTwitter: Teatro Caetanno’s

 
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Publicado por em 23/03/2012 em Uncategorized

 

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Fedegunda de 13/4 a 15/4 · Brasília, DF

23-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

                          Fedegunda, musical de Karen Acioly

 

O musical Fedegunda, de Karen Acioly,
volta a Brasília para curtíssima temporada,
de 13 a 15 de abril, no Teatro I do CCBB Brasília

O espetáculo narra, por meio das linguagens cênicas do circo, da dança contemporânea e do canto lírico, a fábula de Fedegunda, uma jovem encantadora que ama tudo à sua volta, mas que, repentinamente, se vê sem seu coração. Para reencontrá-lo e, por consequência, todo o seu amor, ela se lança numa profunda e fantástica aventura através do tempo, do mar, do vento e de seus próprios desejos.

A encenação é embalada pela partitura original, executada ao vivo, no piano de Tony Luchesi. Os caminhos percorridos e os desafios enfrentados por Fedegunda, representada Tatiana Kohler, são encenados e cantados pelos atores Wladimir Pinheiro, como o mar, Danilo Timm, o tempo, Kiko do Valle, o vento, e Jules Vandystadt, seus desejos. As aventuras fantasiosas e subjetivas de Fedegunda são narradas por Betto Serrador.

Fedegunda é uma história subjetiva experimentada em residências artísticas/work in progress no Rio de Janeiro e em Villeneuve Les Maguelones, no Théâtre de La Grand Ourse, na França. “A montagem é resultado de um processo longo e bonito que vamos reapresentar em Brasília, após circular por sete cidades francesas, reabrir o Teatro Dulcina, no Rio de Janeiro, e se apresentar em Belo Horizonte e Manaus.” Ressalta Karen Acioly, autora e diretora do musical. Karen Acioly trabalhou com o francês Camille Rocailleux, um dos mais expressivos compositores franceses de música contemporânea.

Este espetáculo foi contemplado
pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2011/2012.

onde fica: Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília.
327 lugares.

Classificação indicativa: Livre para todas as idades.
quando ir: 13/4/2012 a 15/4/2012, às 16:00h
quanto custa: R$ 6,00 e R$ 3,00 (meia-entrada para estudantes, professores,                                               pessoas com mais de 60 anos e clientes BB)

contato: Produção – culturainfanciario@gmail.com

Fonte: overmundo / Rodrigo Machado
Facebook: Teatro Caetanno’s Agenda Cultural
Twitter: Teatro Caetannoo’s 
 
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Publicado por em 23/03/2012 em Uncategorized

 

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Campinas recebe a 1ª Semana de Cultura Digital de 26/3 a 29/3 · Campinas, SP

22-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

Acontecerá do 26 a 29 de março a 1ª Semana de Cultura Digital de Campinas e Região. O objetivo é refletir sobre o acesso às tecnologias digitais, software livre e transparência, Internet e mobilização Social, além da representatividade de São Paulo e região nos espaços digitais e iniciativas de Campinas no mundo virtual. O evento está sendo organizado pelo Fórum de Cultura Digital de Campinas e Região, e tem como espaço central o MIS de Campinas e diversos outros espaços descentralizados em Campinas e Região. A abertura oficial será realizada no auditório da Biblioteca Central da Unicamp, dia 26, às 9 horas. Todas as atividades são gratuitas.

Um documento será elaborado no final da Semana e servirá como ferramenta para agregar novas entidades ao movimento e para dialogar com o Poder Público sobre políticas para a cultura digital.

Alguns dos debates que serão realizados na Semana: Plano Nacional de Banda Larga, telecentros, ações de cultura digital, transparência pública dos dados, Formação dos professores no uso recurso educacionais livres, software livre nas esferas públicas, digitalização dos acervos de museus públicos, disponibilidade em licenças livres, entre outros.

 

onde fica: Auditório da Biblioteca Central da Unicamp –http://migre.me/8jan8
MIS – http://migre.me/8jaxb e http://migre.me/8jays
Outros locais: – http://migre.me/8jb6A
quando ir: 26/3/2012 a 29/3/2012, às 14:00h
quanto custa: Franca
website: http://culturadigitalcampinas.org.br/
contato: contato@culturadigitalcampinas.org.br

Fonte: overmundo / RobsonB.Sampaio
Facebook: Teatro Caetanno’s Agenda Cultural
Twitter: Teatro Caetanno’s
 
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Publicado por em 22/03/2012 em Uncategorized

 

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Cinema e Meio Ambiente

20-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental chega a sua 14ª edição

 

Estão abertas as inscrições para o 14º Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA), que será realizado na Cidade de Goiás entre os dias 26 de junho a 1º de julho. Os interessados em participar podem inscrever, até o próximo dia 9 de abril, filmes nos gêneros ficção, animação ou documental com temática ambiental produzidos em qualquer parte do mundo. Paralelamente à mostra competitiva, o FICA também promoverá ações de difusão, produção, formação e capacitação na área do audiovisual.

O maior destaque entre os trabalhos apresentados receberá o prêmio Cora Coralina, no valor de R$ 50 mil. O melhor longa-metragem receberá o troféuCarmo Bernardes e R$ 35 mil; o melhor média-metragem ganhará o troféu Jesco Von Putkamer e mais R$ 25 mil; enquanto o curta-metragem mais bem avaliado será premiado com o troféu Acari Passos e mais R$ 25 mil. A melhor produção do estado de Goiás será agraciada com o troféu José Petrillo e R$ 40 mil; e a melhor produção da Cidade de Goiás receberá o troféu João Bênnio e R$ 40 mil. A melhor série ambiental para TV vai ganhar o prêmio Bernardo Élis e mais R$ 25 mil.

Serão consideradas como curtas-metragens as obras de até 29 minutos, médias-metragens de 30 até 59 minutos e longas-metragens com mais de 60 minutos. Um corpo de jurados será indicado pelos organizadores para selecionar as obras inscritas. Durante os cinco dias de festival estão programados a realização de fóruns, mostra de cinema brasileiro, exposição fotográfica, shows musicais, além de debates e mesas-redondas sobre cinema e a questão ambiental.

FICA – Idealizado por Luiz Felipe Gabriel, Jaime Sautchuk, Adnair França e Luís Gonzaga, o Fica despontou em 1999 como marco de um novo momento da cultura em Goiás, sob a coordenação do cineasta João Batista de Andrade. Como projeto do governo do estado, por meio da Agência Goiana de Cultura (Agepel), apresenta como objetivos valorizar o cinema, discutir amplamente a questão ambiental, conquistar o título de Patrimônio da Humanidade para a Cidade de Goiás, movimentar o setor cultural como um todo, gerar riquezas (como cultura e informação), empregos e fomentar o turismo. Longas como “Estamira”, de Marcos Prado, e “Tainá – Uma Aventura na Amazônia”, de Tânia Lamarca e Sérgio Bloch, já foram premiados em edições passadas do festival.

Saiba Mais

(Texto: Marcos Agostinho – Ascom/MinC)

Fonte: MinC
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Twitter: Teatro Caetanno’s
 
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BETTINA VAZ GUIMARÃES EXPOSIÇÃO CAMPINAS de 16/3 a 20/4 · Campinas, SP

19-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

Série de pinturas “Fragmentos Instáveis
Artista Bettina Vaz Guimarães
Campinas

Galeria Penteado, em Campinas, abre a agenda de exposições de 2012 no dia 16 de março a 20 de abril com a artista paulistana Bettina Vaz Guimarães que apresenta ‘Fragmentos Instáveis’. A partir da observação dos objetos de seu cotidiano, como caixas de pintura e de costura, a artista deixa de utilizar os contornos pretos, característica presente em seus trabalhos desde o início. A série de pinturas desta exposição apresenta um estágio mais maduro na produção da artista, que, ao eliminar o contorno das figuras representadas, solta os campos de cor que compõem os objetos em planos justapostos. A instabilidade causada pela ausência dos contornos e a representação fragmentada e de grande amplitude de tons de azul, verde e pequenas áreas em laranja, gera naquele que observa uma junção das diferentes formas em novos objetos cromáticos.
O resultado são pinturas de média a grande escala, compostas de inúmeras camadas de cor que imprimem um ritmo próprio de contemplação a objetos do convívio íntimo da artista.

Bettina Vaz Guimarães, graduada pela FAAP na década de oitenta, vive e trabalha em São Paulo. Realizou exposições individuais no Centro Cultural São Paulo, na Fundação Joaquim Nabuco, Recife PE, no Museu Victor Meirelles em Florianópolis entre outras. Participou de exposições coletivas como o 12º Salão da Bahia, Bienal de Cerveira (Portugal), Bienal Internacional da Bolívia (Premio Aquisitivo), Poéticas da Natureza MAC – São Paulo com Curadoria Katia Canton, na Casa de Cultura da Universidade Estadual de Londrina (UEL), em Londrina (PR) – ‘Cartografias Cotidianas’. Entre importantes prêmios Edital revelação do MAC-Campinas (Prêmio Aquisitivo) e Prêmio Aquisição no 37º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba. Faz parte dos projetos do Ateliê Fidalga. Expôs um trabalho a céu aberto no Projeto ‘Arvore Show’ (Na Av. Juscelino Kubitschek em 2010. Na abertura do espaço Zip’Up da Zipper Galeria expôs seu trabalho com mais cinco jovens artistas na Coletiva ‘Presenças’, com curadoria de Mário Gioia. Exposição com quatro artistas na Galeria Berenice Arvani e outras. Já tem em sua vida profissional textos dos críticos Moacir dos Anjos, Fernando Velázques, Reginaldo Pereira, Ricardo Rezende e Katia Canton.

abertura 16 de março as 19 h

‘Bettina Vaz Guimarães continua sua pesquisa com intervenções cromáticas, utilizando pequenas estruturas de MDF que ganham tons similares à escala de cores do espaço de acordo com as diferenças de luminosidade proporcionadas pelas janelas do espaço expositivo.”
Mário Gioia, Curador – na exposição ‘Presenças’
Site: http://www.vazguimaraes.com.br/
Blog: http://www.blogbettina.blogspot.com/

onde fica: Galeria Penteado fica localizada na Rua Coronel Quirino, 1592, Cambuí – Campinas-SP

quando ir: 16/3/2012 a 20/4/2012, às 19:00h
quanto custa: gratuito
website: http://www.vazguimaraes.com.br/

Fonte: overmundo / Cintia Thome
Facebook: Teatro Caetanno’s Agenda Cultural
Twitter: Teatro Caetanno’s
 
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LIVRE ACESSO APRESENTA O ROMANCE DA LUA E DO SOL de 16/3 a 30/3 · Rio de Janeiro, RJ

16-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

Apresentações gratuitas no Centro, Ilha do Governador e Tijuca fazem parte de um projeto da Secretaria Municipal de Cultura

Atribui-se ao filósofo Friedrich Nietzsche o pensamento de que somente a arte pode transfigurar a desordem do mundo em beleza e fazer aceitável tudo aquilo que há de problemático e terrível na vida. Munida deste espírito, a Companhia Livre Acesso – Teatro e Dança Inclusivos, sob coordenação e direção de Helena Tojal, apresenta o espetáculo O Romance da Lua e do Sol, no qual a capacidade artística de pessoas com deficiência visual integram a montagem é transmitida através de muita música, dança e diversão.

Além de mostrar pessoas que não desanimam diante das adversidades e que deveriam servir de exemplo para outras em condições semelhantes, O Romance da Lua e do Sol busca desenvolver em seus espectadores um senso de cidadania e solidariedade social. “Tentamos chamar atenção para o tema e contribuir para uma sociedade mais inclusiva, que aprenda e respeite as diferenças”, diz a diretora da companhia, Helena Tojal.

Os textos, escritos por César Cardoso, abordam temas como a ida ao dentista, a curiosidade infantil, o medo de vampiros, o meio ambiente, atentando também para questões como o amor, o ciúme e a inveja. No decorrer do espetáculo vão surgindo diversos personagens apresentados cada um a partir de um ritmo musical diferente: o samba das Formigas Alpinistas, o blues da Serpente Sarará, o tango do Vampiro Ciro, o rap do Jacaré André etc.

Com classificação etária livre, O Romance da Lua e do Sol confere nova linguagem ao conceito de arte como fator de inclusão social, realizado por seres humanos que, diariamente, fazem das perdas possibilidades de vida. No elenco estão Chico Chagas, Gilson Costa, Leila Abrahão, Regina Poubel, Stefânio Vieira – três deles com deficiência visual. A direção é de Helena Tojal; assistência de direção de Leila Abrahão; preparação corporal de Stefânio Vieira; e músicas de Silvia Hablistchek e Carlos Evandro.

Serviço:

O ROMANCE DA LUA E DO SOL

Dia: 16 de março de 2012 – às 14h
Local: Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian (250 lugares)
Rua Benedito Hipólito, 125 – Praça XI Murtinho Nobre, 169- Santa Teresa

Dia: 23 de março de 2012 – às 14h
Local: Biblioteca Popular Municipal da Ilha do Governador
Praça Danaides, s/nº – Cocotá – Ilha do Governador

Dia: 30 de março de 2012 – às 14h
Local: Fundação São Joaquim
Rua Paul Underberg, 54 – Tijuca

Entrada franca
Censura: Livre

Realização: Cia Livre Acesso – Teatro e Dança Inclusivos
Coordenação geral – Helena Tojal – htojal@hotmail.com – tel.: 21 8855 – 7273

onde fica
O ROMANCE DA LUA E DO SOL

Dia: 16 de março de 2012 – às 14h
Local: Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian (250 lugares)
Rua Benedito Hipólito, 125 – Praça XI Murtinho Nobre, 169- Santa Teresa

Dia: 23 de março de 2012 – às 14h
Local: Biblioteca Popular Municipal da Ilha do Governador
Praça Danaides, s/nº – Cocotá – Ilha do Governador

Dia: 30 de março de 2012 – às 14h
Local: Fundação São Joaquim
Rua Paul Underberg, 54 – Tijuca

Entrada franca
Censura: Livre

Realização: Cia Livre Acesso – Teatro e Dança Inclusivos
Coordenação geral – Helena Tojal – htojal@hotmail.com – tel.: 21 8855 – 7273

quando ir: 16/3/2012 a 30/3/2012, às 14:00h
quanto custa: Entrada Franca

Fonte: overmundo / SPSComunicação
Facebook: Teatro Caetanno’s Agenda Cultural
Twitter: Teatro Caetanno’s

 

 

 

 

 

 
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Cia Repentistas do Corpo chega ao Kasulo de 10/3 a 01/4 · São Paulo, SP

16-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

Situado na Barra Funda, o Kasulo – Espaço Cultural e Arte é o quarto e penúltimo espaço a receber o projeto “Cia. Repentistas do Corpo – 10 anos”. Entre os dias 10 de março e 1º de abril, serão diversas atividades gratuitas como diálogos, workshops, exposição fotográfica e o espetáculo “De Tudo… Um Pouco”, todos com classificação livre.
Contemplado pelo Edital do Programa de Fomento à Dança de 2011 da Prefeitura de São Paulo, a Cia Repentistas do Corpo começou no fim do ano passado a levar o projeto em comemoração aos 10 anos de estrada para espaços culturais por toda a cidade de São Paulo, selecionando um espaço por zona, e assim oferecer as diversas atividades para a comunidade.
Em “De Tudo… Um Pouco”, a companhia recria um novo espetáculo a partir das obras consagradas em seu repertório como “Cordel Encorpado”, “Nessa Onda Que Eu Vou”, “Corpoemas”, “Lado B”, “Carnaval em Sampa” e “WC Feminino”, e apresenta ao público uma inovadora e condensada visão sobre os trabalhos desenvolvidos em uma década no cenário da dança.

SERVIÇO
Projeto “Cia. Repentistas do Corpo – 10 Anos”
Local: Kasulo – Espaço de Cultura e Arte
Endereço: R. Sousa Lima, 300 – Barra Funda
Atividades:
Diálogo sobre a Interdisciplinaridade na Dança Contemporân
10 de março, das 14 às 17 horas
01 de abril, das 19 às 19 horas

Workshop: “A Percussão Corporal em Movimento”
De 12 a 28 de março, das 14 às 16 horas

Apresentações do Espetáculo “De Tudo… Um Pouco”
31 de março, às 21 horas
01 de abril, às 20 horas
Duração: 60 minutos

Exposição fotográfica
De 10 de março a 01 de abril

Classificação etária: livre

FICHA TÉCNICA
Concepção, coreografia e direção geral: Sérgio Rocha
Assistente de direção: Cláudia Christ
Elenco: Cláudia Christ, Jô Pereira, Paula Mares, Júlio Romero, Sérgio Rocha e Vitor Bassi
Figurinos e adereços de cena: Cia. Repentistas do Corpo
Desenho e operação de luz: Ari Buccioni
Operação de som: Roberta Altino
Produção executiva: Ricardo Ramos

onde fica: Kasulo – Espaço de Cultura e Arte

quanto custa: Gratuito
website: ciarepentistasdocorpo.blogspot.com
contato: Juliana Moreira

Fonte: overmundo / MGP Marketing
Facebook: Teatro Caetanno’s Agenda Cultural
Twitter: Teatro Caetanno’s
 
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VESTIDA DE MAR de 30/3 a 31/3 · Brasília, DF

12-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

VESTIDA DE MAR

Com GELLY SAIGG

(Prêmio de Melhor Atriz/Mostra Candanga de Teatro SESC 2011)

Participações especiais: Lilian França, Karine Junqueira e Carina Alencar

Dramaturgia e direção de RICARDO CÉSAR

Dias 30 e 31 de março de 2012

Sexta e Sábado às 20 h

Teatro Paulo Autran

SESC

CNB 12, Área especial 2/3 – Taguatinga Norte

Ingresso: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia)

Classificação: 14 anos

Texto, Pesquisa e Tradução: Marcus Mota

Cenário e figurino:Maria Carmen Souza

(Prêmio de Melhor Cenografia/Mostra Candanga de Teatro SESC 2011)

Iluminação: Vinícius Ferreira

Produção: Luiz Antônio e Áurea Liz

http://espetaculovestidademar.blogspot.com/

VESTIDA DE MAR retrata a vida e obra de Alfonsina Storni, poetisa argentina, nascida em 29 de maio de 1892. Foi um ícone da poesia de sua época.

Consta que Alfonsina suicidou-se, aos 46 anos, andando para dentro do mar. O que foi poeticamente registrado na canção “Alfonsina y el mar”, gravada por Mercedes Sosa.

Alfonsina.

A vida da poetisa Alfonsina Storni, serve de pesquisa e pano de fundo para o propósito maior do espetáculo, que é a celebração das artes poéticas.

Filha de pais argentinos, nascida na Suíça, imigrou com os seus pais para a província de San Juan na Argentina, em 1896. Pouco tempo depois muda-se para cidade de Rosário, onde vive uma vida com muitas dificuldades financeiras. Três dias antes de se suicidar, envia de um hotel de Mar del Plata para um jornal, o soneto “Voy a Dormir”.

O espetáculo VESTIDA DE MAR propõe discutir em cena, a redescoberta da poesia como uma provocação que mexe com o interior das pessoas, revendo valores humanos esquecidos.

VESTIDA DE MAR conta a história de uma mulher que divaga por pensamentos, lembranças que podem ser reais ou não. Em suas memórias, a personagem entra em conflito com o viver e o morrer.

Realização AUGE Produções Artísticas

Contatos: Áurea Liz (9661-3132 / 8425-2292) / Luiz Antônio (8135-2592)

onde ficaTeatro Paulo Autran

SESC

CNB 12, Área especial 2/3 – Taguatinga Norte
quando ir: 30/3/2012 a 31/3/2012, às 20:00h
quanto custa: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia)
website: http://espetaculovestidademar.blogspot.com/

Fonte: overmundo / Áurea Liz
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Twitter: Teatro Caetaano’s

 

 

 
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A CARPA, De Denise Crispun e Melanie Dimantas de 23/3 a 25/3 · Brasília, DF

16-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

Ministério da Cultura e Petrobrás apresentam
A CARPA

Direção de Ary Coslov
Com Ivone Hoffmann e Anna Cotrim

A partir de um texto inédito, premiado em concurso promovido pela FUNARTE, em 2004, o espetáculo “A Carpa” tem estréia marcada no dia 23 de março, no Teatro Funarte Plínio Marco. Com texto de Denise Crispun e Melanie Dimantas, direção de Ary Coslov, que recebeu os Prêmios Shell e APTR em 2008 na categoria Melhor Direção pela peça “Traição” e com Ivone Hoffmann (Prêmio Shell, em 95, com “Como diria Montaigne) e Anna Cotrim no elenco, a peça coloca em questão uma geração que rompeu com a tradição e está em crise.

Ivone Hoffmann e Anna Cotrim se revezam em quatro papéis, em duas épocas e em países diferentes, Brasil e Rússia. Uma mãe que ainda carrega dentro de si o seu país e as tradições dos guetos e uma filha aculturada, que se casou com um “não judeu”. A ação transcorre em um único dia, véspera de Pessach, a páscoa judaica. Em torno da feitura do peixe tradicional, mãe e filha confrontam com humor amargo suas visões de mundo. Nos limites geográficos de uma cozinha, a mãe, cheia de certezas e valores imutáveis, e a filha, na corda bamba entre o que lhe foi legado e o mundo em que vive, têm que descobrir um afeto que, apesar de todas as diferenças, existe adormecido entre as duas.

Uma peça que poderia acontecer em qualquer cidade onde houvesse uma pequena comunidade ídiche: com o sabor do Violinista no Telhado, na trilha dos irmãos Coen, e com o humor inteligente de um filme de Woody Allen… A Carpa é mais do que um peixe, é um olhar enternecido e irônico sobre a tradição de um povo.

“Escrevemos essa peça assim de um fôlego só, imbuídas de um desejo, talvez a princípio inconsciente, de falarmos de uma questão que parecia adormecida, nossa identidade judaica. Sempre nos intrigou o que ainda carregávamos da Europa e das tradições em nossas vidas tão laicas. E chegou uma idade em que viramos mães e vimos no espelho os rostos de nossas mães. E pensamos: será que isso sempre foi assim? Filhas viram mães e têm filhas que viram mães e assim por diante… E o que se repete nesse processo? O que se carrega de uma geração para outra? Quando falamos de quem é a voz que ecoa? Quando nos encontramos nunca imaginamos que escreveríamos algo assim tão próximo de nossas identidades. Em nossas conversas, as raízes em comum tornaram se cada vez mais presentes quando nos lembrávamos da nossa infância, dos nossos pais e avós que vieram fugidos da Europa em busca de um recomeço num país livre. Eles vinham com esperança, mas traziam em suas malas a Rússia, a Polônia e a Bessarábia. Queriam acima de tudo ser brasileiros, mas não queriam ser góis. Nós, as crianças, podíamos nos misturar mas não muito. E em Pessach, tínhamos que saber cantar o “Manishtaná”, afirmam as autoras.

De acordo com Ary Coslov, o espetáculo aborda as diferenças de gerações, através da relação de uma mãe e uma filha que confrontam suas visões do judaísmo e, mais que isso, suas relações afetivas. “Poderiam ser cristãs, muçulmanas, budistas, não importa. O que importa é a resistência do amor, mesmo com a diferença de pontos de vista, das leis da religião e da vida. O Pessach celebra a libertação e, por extensão, a busca por um mundo melhor. É isso o que fazem essas mulheres judias da peça, cada uma a seu modo”, afirma o diretor.

Uma celebração de Pessach, a Páscoa judaica, representa um momento de muita alegria para o povo judeu porque relembra a fuga do Egito, onde os judeus eram escravos. Comandados por Moisés, caminharam quarenta anos pelo deserto. Toda uma geração ficou pelo caminho e uma outra, nova, sem as lembranças da escravidão, chegou à Terra Prometida.

onde ficaTeatro Funarte Plínio Marco

De 23 a 25 de março
Sexta e sábado, às 21h, e Domingo às 18h.
Duração: 80 minutos
Classificação indicativa: 10 anos
quando ir: 23/3/2012 a 25/3/2012
quanto custa: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)
contato: (61) 3322.2025 / 3322.2019

Fonte: overmundo / Rodrigo Machado
Facebook: Teatro Caetanno’s Agenda Cultural
Twitter: Teatro Caetanno’s
 
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Ponha-se na rua… a andar pelo Rio Antigo 17/3 · Rio de Janeiro, RJ

16-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

No dia 17 de março o Expedição Cultura, empresa especializada em turismo à pé, estará iniciando o projeto “Andanças pelo Rio Antigo, que visa incentivar fluminenses e turistas a conhecer melhor a antiga Capital do Brasil, através de seus monumentos, personalidades e patrimônios históricos. Neste dia, os participantes poderão conhecer o “Circuito Praça XV e entorno, com suas ruas e edificações nos levam aos tempos do Brasil Colonial, deixando expressa a evolução do espaço carioca até os nossos dias.

Apesar de ser um local comum de passagem para muitas pessoas, o complexo da Praça XV no Rio não só representa a história do Brasil em outros tempos mas também, revela segredos e mistérios. Existem lendas sobre bruxas, feiticeiras e aparições fantasmagóricas na região. Além disso, há segredos, símbolos arquitetônicos e mensagens ocultas a serem descobertos nas Igrejas Coloniais do sítio; muitos detalhes que o público não exerga no dia-a-dia”, revela a Nani Rodrigues.

Para fazer parte das “Andanças pelo Rio Antigo” é necessário que os interessados façam o agendamento da participação via e-mail (expedicaocultura@gmail.com) ou telefone (21 9226-3804 – operadora Claro). Este roteiro tem o investimento por pessoa de R$10,00. É recomendado aos participantes o uso de roupas leves, calçados confortáveis, bonés ou viseiras, protetor solar, garrafa de água mineral e máquina fotográfica. A programação completa dos roteiros de março pode ser conferida pelo site:http://www.expedicaocultura.blogspot.com

E não se esqueça: “Ponha-se na rua… a andar pelo Rio Antigo”.

onde fica: Terá início na estação das barcas, na Praça XV de Novembro, aos pés da estátua equestre de Dom João VI.
quando ir: 17/3/2012, às 08:30h
quanto custa: R$ 10,00
website: http://www.expedicaocultura.blogspot.com
contato: e-mail (expedicaocultura@gmail.com) ou telefone (21 9226-3804 – operadora Claro)

Fonte: overmundo / Jean Pierre
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A PAIXÃO DE CRISTO 06/4 · Nilópolis, RJ

16-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

A paixão de Cristo é uma das histórias mais conhecidas e revividas no planeta. Nas últimas décadas, tornou-se também uma das mais polêmicas. Um dos motivos são as versões cinematográficas que lançaram novos olhares sobre o episódio bíblico. Na origem de tudo isso está uma celebração católica que revive aqueles que teriam sido os últimos momentos da vida de Jesus. A paixão de Cristo faz parte da chamada Semana Santa, que concentra algumas das mais importantes datas do cristianismo, como o domingo de Ramos, a Sexta-Feira Santa, o sábado de Aleluia e o domingo de Páscoa.

quando ir: 06/4/2012, às 18:30h
quanto custa: ENTRADA FRANCA

Fonte: overmundo / Antônio Martins
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Twitter: Teatro Caetanno’s
 
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14 de Março – DIA DA POESIA

14-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

A palavra “poesia” tem origem grega e significa “criação”. É definida como a arte de escrever em versos, com o poder de modificar a realidade, segundo a percepção do artista.

Antigamente, os poemas eram cantados, acompanhados pela lira, um instrumento musical muito comum na Grécia antiga. Por isso, diz-se que a poesia pertence ao gênero lírico. Hoje, os poemas podem ser divididos em quatro gêneros: épico, didático, dramático e lírico.
As linhas de um poema são os versos. O conjunto desses versos chama-se “estrofe”. Os versos podem rimar entre si e obedecer à determinada métrica, que é a contagem das sílabas poéticas de um verso. Os versos mais tradicionais são as redondilhas; a redondilha menor tem cinco sílabas, e a maior com sete; os versos decassílabos, dez; os alexandrinos, doze.
A rima é um recurso que confere musicalidade aos versos, baseando-se na semelhança sonora das palavras do final ou, às vezes, do interior dos versos. Rima, ritmo e métrica são características especiais de um poema e que podem variar, dependendo do movimento literário da época.
No Brasil, os primeiros poemas surgiram junto com o seu descobrimento, pois os jesuítas usavam versos para catequizar os índios.
Depois, surgiram outras formas de poesia, como o barroco (1601-1768), o arcadismo (1768-1836), o romantismo (1836-1870), o parnasianismo (1880-1893), o simbolismo (1893-1902), o pré- modernismo (1902-1922), o Modernismo (1922-1962), até a forma de hoje.
O Dia Nacional da Poesia é comemorado em homenagem ao nascimento de Castro Alves, em 14 de março de 1847. Poeta do romantismo, ele foi um dos maiores nomes da poesia brasileira. Suas obras que mais se destacaram foram: Os escravos (no qual há o seu famoso poema Navio Negreiro) e Espumas flutuantes, cujas características principais são a valorização do amor e a luta por liberdade e justiça. Há outros nomes importantes da poesia brasileira: Alberto de Oliveira, Gonçalves Dias, Raimundo Correia, Olavo Bilac, Casimiro de Abreu, Cecília Meireles, Jorge de Lima, Ferreira Gullar, Manuel Bandeira, Mário de Andrade, Mário Quintana, Carlos Drummond de Andrade e muitos outros.

Fonte: sãofrancisco

 

                                 ONDE ESTÁS  –  Castro Alves

É meia-noite… e rugindo
Passa triste a ventania,
Como um verbo de desgraça,
Como um grito de agonia.
E eu digo ao vento, que passa
Por meus cabelos fugaz:
“Vento frio do deserto,
Onde ela está? Longe ou perto?”
Mas, como um hálito incerto,
Responde-me o eco ao longe:
“Oh! minh’amante, onde estás?. . .

Vem! É tarde! Por que tardas?
São horas de brando sono,
Vem reclinar-te em meu peito
Com teu lânguido abandono! …
‘Stá vazio nosso leito…
‘Stá vazio o mundo inteiro;
E tu não queres qu’eu fique
Solitário nesta vida…
Mas por que tardas, querida?…
Já tenho esperado assaz…
Vem depressa, que eu deliro
Oh! minh’amante, onde estás? …

Estrela — na tempestade,
Rosa — nos ermos da vida;
lris — do náufrago errante,
Ilusão — d’alma descrida!
Tu foste, mulher formosa!
Tu foste, ó filha do céu! …
… E hoje que o meu passado
Para sempre morto jaz…
Vendo finda a minha sorte,
Pergunto aos ventos do Norte…
“Oh! minh’amante, onde estás?…”

Fonte: lusopoemas

 

                                NOITE DE AMORCastro Alves

(RECITATIVO)

PASSAVA a lua pelo azul do espaço
De teu regaço
A namorar o alvor!
Como era tema no seu brando lume…
Tive ciúme
De ver tanto amor.

Como de um cisne alvinitentes plumas
Iam as brumas
A vagar nos céus,
Gemia a brisa — perfumando a rosa —
Terna, queixosa
Nos cabelos teus.

Que noite santa! Sempre o lábio mudo
A dizer tudo
A suspirar paixão
De espaço a espaço — um fervoroso beijo
E após o beijo
E tu dizias — “Não!… ”

Eu fui a brisa, tu me foste a rosa,
Fui mariposa
— Tu me foste a luz!
Brisa — beijei-te; mariposa — ardi-me,
E hoje me oprime
Do martírio a cruz

E agora quando na montanha o vento
Geme lamento
De infinito amor,
Buscando debalde te escutar as juras
Não mais venturas…
Só me resta a dor.

Seria um sonho aquela noite errante?…
Diz’, minha amante!…
Foi real… bem sei…
Ai! não me negues… Diz-me a lua, o vento
Diz-me o tormento…
Que por ti penei!

Fonte: jornaldapoesia
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Bienal abre inscrições para autores independentes de 06/3 a 16/3 · Belo Horizonte, MG

14-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

A Câmara Mineira do Livro e a Fagga | GL exhibitions, realizadores da Bienal do Livro de Minas, deram início ao cadastramento de autores mineiros independentes interessados em participar do evento, um dos maiores do gênero em todo o país.

A coleta dos dados tem como objetivo fortalecer e valorizar o trabalho de novos talentos literários, além de quantificar a demanda e obter os subsídios necessários para o estudo de viabilidade e formato dessa participação.

Interessados deverão entrar em contato com a Câmara Mineira do Livro até o dia 16 de março, pelos dos telefones (31) 3241-3325 / (31) 3241-2177 / (31) 3241-4484, ou pelo e-mail
camara@camaramineiradolivro.com.br.
A Bienal do Livro de Minas acontece entre os dias 18 e 27 de maio, no Expominas, em Belo Horizonte (MG). Esta será a terceira edição do evento, e a expectativa é que cerca de 250 mil pessoas visitem o local.

onde fica: A Bienal do Livro de Minas acontece em Belo Horizonte (MG), entre os dias 18 e 27 de maio
quando ir: 06/3/2012 a 16/3/2012
quanto custa: Cadastramento gratuito
website: www.camaramineiradolivro.com.br
contato: (31) 3241-3325 / (31) 3241-2177 / (31) 3241-4484
ou pelo e-mail camara@camaramineiradolivro.com.br

Fonte: overmundo / Núdia Fusco
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Conferência sobre José Saramago 14/3 · Mossoró, RN

14-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

                          O escritor português José Saramago será tema de conferência

Ao longo de pouco mais de seis anos de pesquisa em José Saramago, o Professor Pedro Fernandes anuncia a realização de mais uma conferência em torno da obra do escritor português. O professor conta que conheceu a obra do Prêmio Nobel de Literatura enquanto, numa das suas muitas idas à Biblioteca Setorial Padre Sátiro Cavalcanti, na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, quando então cursava Letras, Língua Portuguesa, teve nas mãos O evangelho segundo Jesus Cristo. “Peguei o romance e li as duas primeiras páginas e não entendi absolutamente nada. Reli. E devo ter lido outras duas, três vezes. Foi o suficiente. É esse o escritor que quero estudar” – confessa Pedro. O romance é o livro mais polêmico de Saramago. Por causa dele, o escritor autoexilou-se em Lanzarote, depois de ter sido barrado pelo governo português à candidatura no Prêmio Literário Europeu e a Igreja Católica chegou a colocá-lo no indíce dos livros impróprios aos cristãos.

A trajetória de leitor da obra de José Saramago rendeu-lhe já muitos trabalhos: muitos publicados em anais de eventos locais, nacionais e internacionais, outros publicados em periódicos nacionais. Textos que, segundo o professor, estarão sendo compilados para uma futura edição em livro. Além do que, sua dissertação de mestrado que está em edição pela carioca Appris Editora, também versa sobre José Saramago. Mais especificamente sobre o feminino na obra do escitor português. Intitulada Retratos para a construção do feminino em José Saramago – “não será esse o título que virá sob forma de livro”, garante -, a pesquisa levou dois anos para ser concluída e toma por base toda a produção literária saramaguiana, sobretudo, os romances Memorial do convento e o aclamado Ensaio sobre a cegueira. Esse romance foi adaptado para as telas pelo diretor brasileiro Fernando Meirelles.

Ano passado, Pedro, que também é editor-chefe do caderno revista 7faces, uma publicação eletrônica e sem fins lucrativos que já pôs on-line mais de 50 poetas de Brasil, Portugal, Chile, Itália, organizou com professores de várias Instituições de Ensino Superior brasileiras e portuguesas, uma edição especial sobre a obra poética de José Saramago. Variações sobre um mesmo tom – diálogos sobre a poesia de José Saramago foi um revista acadêmica com trabalhos de pesquisadores brasileiros, portugueses, argentinos e italianos e contou com importantes apoios nacionais e internacionais em torno da ideia.

Além do que, toca “aos trancos e barrancos” (como diz) o projeto Um caderno para Saramago – espécie de enciclopédia virtual que traz um ajunte de textos que vem sendo catalogados pelo professor e outras peculiaridades em torno da produção literária do escritor, como uma espécie de jogo acadêmico e de fã. E, claro, fora os cursos, palestras e conferências que já ministrou no Rio Grande do Norte sobre José Saramago e sua obra literária.

A conferência que Professor Mestre Pedro Fernandes notifica agora, ocorrerá no dia 14 de março. Versará sobre o título José Saramago: subverter para intervir. A conferência terá lugar no Auditório da Faculdade de Letras e Artes, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, instituição onde atualmente é professor. O evento começa às 19h30min e entra no âmbito de um ciclo de conferências que está sendo organizado por alunos do 8º período do curso de Letras, Língua Portuguesa. Sem adiantar muitos detalhes sobre sua fala, Pedro garante que estará tocando em alguns pontos que já vem esboçando a um certo tempo em torno da literatura saramaguiana. Literatura que deverá por na estante pelo menos pelos quatro anos seguintes em que estará mergulhado noutro estudo no âmbito de seu Doutorado em Literatura Comparada na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

onde fica: Auditório da Faculdade de Letras e Artes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Campus Centra
lquando ir: 14/3/2012, às 19:30h
quanto custa: Livre
website: http://www.letrasinversoreverso.blogspot.com/
contato: pedro.letras@yahoo.com.br

Fonte: overmundo / Pedro Fernandes
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HELLO BROADWAY! O Musical 20/3

14-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

Depois do grande sucesso, o Musical Hello Broadway volta à cena carioca, em única apresentação, agora em novo local, no Teatro da ACM, localizado no Centro do Rio.

Uma excelente oportunidade para assistir a cantora lírica Fátima Scalzo, que empresta sua apurada técnica vocal aos grandes sucessos dos musicais da Broadway, dividindo o palco com o talentoso cantorRicardo Knupp, numa ousada e bem sucedida experiência musical de encantar e emocionar o público. No repertório, canções de musicais consagrados da Broadway, entre eles “West Side Story” e ” The Phantom of the Opera”, a apresentação conta ainda com a participação do maestro Ilem Vargas e da atriz Jaqueline Valles.

onde fica: Teatro da ACM [Associação Cristã de Moços]
Rua da Lapa, 86 – Centro – Rio de Janeiro
quando ir: 20/3/2012, às 20:00h
quanto custa: R$ 5,00 (cinco reais) Ingressos Promocionais
contato: Tríade Produção 21 2509-5727 / 21 8241 0619

Fonte: overmundo / Tríade Produção
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Ponto de Cultura Lira de Ouro comemora aniversário 17/3 · Duque de Caxias, RJ

13-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

                          Ponto de Cultura Lira de Ouro comemora aniversário

 

A Sociedade Musical e Artística Lira de Ouro acaba de completar 55 anos de existência e vai promover uma grande festa cultural no próximo sábado para marcar a data.

Fundada no dia 01 de março de 1957, a Lira de Ouro é um ponto de resistência cultural bastante significativo no município de Duque de Caxias e região.

Tornou-se Ponto de Cultura em 2006 e abriga diferentes atividades sócio-artísticas como oficinas, saraus, eventos de artes integradas, cineclube, capoeira, hip hop, eventos de música, festas comunitárias, entre outras.

Animando a festa haverá um show com diversos músicos que já confirmaram participação como Edinho do Samba, Akauan Lucena, Andrade e a Torre, Marcelo Ferreira, Paulinho Balthazar, La Comparsaria, Beto Gaspari, Slow da BF, La Nuova Gioventú e e Rogério Fraga, além de canjas que podem pintar na hora.

 

onde fica: Lira de Ouro
quando ir: 17/3/2012, às 17:00h
quanto custa: Entrada franca
website: www.liradeouro.com.br

Fonte: overmundo / heraldo hb
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IRMGARD LONGMAN GUACHES E PINTURAS EM SÃO PAULO de 01/3 a 30/3 · São Paulo, SP

12-03-2012 Fátima de Carvalho

 

Convite

Irmgard Longman

 

Seleção de 40 guaches e pinturas traz ao público a trajetória de mais de 50 anos de produção da artista alemã naturalizada brasileira

A exposição Irmgard Longman – guaches e pinturas tem abertura na quinta-feira, dia 1o de março na Galeria Berenice Arvani, em São Paulo, e fica aberta à visitação até o dia 30. Nela são exibidos 20 guaches e 20 pinturas a óleo sobre telas selecionadas pelo jornalista Celso Fioravante, que perfazem uma trajetória de mais de 50 anos de produção da artista alemãnaturalizada brasileira Irmgard Longman.

A mostra tem caráter antológico e apresenta núcleos de obras organizados por décadas e técnicas. No texto de apresentação, Fioravante destaca as transformações e as ressonâncias de movimentos artísticos na obra de Irmgard e também a influência de amizades e cursos com Yolanda Mohalyi, Heinrich Boese, SamsonFlexor e com o filósofo Villém Flusser.

Os primeiros trabalhos apresentados são naturezas-mortas, interiores e paisagens em guache realizados nos anos 1950. A partir do início dos anos 1960, segundo o curador, a artista aderiu à abstração lírica e abandonou a figuração, só retomada rapidamente em alguns trabalhos de linguagem pop e política do final dos anos 1960 e nos anos 1980.

Na década de 1970, Irmgard deixa de ser a observadora intimista, passa a ver com espanto o crescimento da metrópole e interpreta-o com olhos críticos, mas sem perder seu lirismo. Para o curador, sua representação tem uma geometria de equilíbrio precário, repleto de ruídos e ritmos, prestes a desmoronar.

Divulgação
Décio Hernandez Di Giorgi – Curadoria

onde fica: Galeria Berenice Arvani
Rua Oscar Freire, 540, Jardim Paulista
São Paulo SP Brasil

quando ir: 01/3/2012 a 30/3/2012, às 19:00h
quanto custa: GRATUITO
website: http://www.galeriaberenicearvani.com/

Fonte: overmundo /  Cintia Thome
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II FEST – Festival do Teatro Sergipano de 14/3 a 29/3 · Aracaju, SE

12-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

Parafraseando Shakespeare, há mais teatro em Sergipe do que imagina o nosso mainstream. E a prova disso é II FEST – Festival de Teatro Sergipano, realizado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e o Instituto de Artes Ciências de Aracaju (IACEMA), com patrocínio do Banese e do Ministério da Cultura (Minc).

São trinta espetáculos para todos os gostos e públicos, com 22 grupos sergipanos e oito convidados dos estados da Bahia, Rio de Janeiro, Piauí, Distrito Federal, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo, apresentados em diversos pontos de Aracaju, como o Teatro Tobias Barreto, Teatro Atheneu, Teatro Lourival Batista, Mirante da 13 de Julho, Praça Fausto Cardoso e Rua da Cultura. A entrada para todos é gratuita, e a retirada dos ingressos para os espetáculos de palco pode ser feita no dia da apresentação, na bilheteria dos teatros.

A programação se inicia no dia 14 de março, às 15h, com um grande cortejo teatral saindo da Praça General Valadão em direção à Praça Fausto Cardoso, seguido do espetáculo ‘Errar É Umano’, da Cia. Teatral Sinequanon (RJ).

Confira a programação completa aqui.

onde fica
Teatro Tobias Barreto
Teatro Atheneu
Teatro Lourival Batista
Mirante da 13 de Julho
Praça Fausto Cardoso
Rua da Cultura
quando ir
14/3/2012 a 29/3/2012
quanto custa
Entrada livre
website
http://www.divirta.se.gov.br/noticias/confira-a-programacao-do-ii-festival-sergipano-de-teatro
contato
contato@cultura.se.gov.br
Fonte: overmundo / Marcelo Rangel
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Lançamento do livro Colcha de Retalhos – São Paulo 31/3 · Rio de Janeiro, RJ

12-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

Rodrigo Domit lançará em São Paulo, no dia 31 de Março, o livro Colcha de Retalhos, finalista do Prêmio SESC em 2008 e vencedor do Prêmio Utopia em 2010.

Enquanto os grandes nomes da literatura nacional disputam os espaços nas estantes das redes de livrarias e nas listas dos renomados prêmios literários, centenas de escritores pouco conhecidos e milhares de aspirantes à profissão disputam o espaço virtual e os concursos literários pouco conhecidos pelo público.
Um destes escritores é Rodrigo Domit e um destes concursos é o Prêmio Utopia de Literatura, organizado pela Utopia Editora. Ao conquistar o primeiro lugar no referido prêmio, o autor conseguiu publicar seu segundo livro, o Colcha de Retalhos, que será lançado em São Paulo no dia 31 de Março de 2012, a partir das 18h, no PIER 1327 BEER & WINE – Rua Joaquim Távora, número 1327 – Vila Mariana.

O LIVRO:
O livro Colcha de Retalhos apresenta um currículo considerável: foi finalista do Prêmio Nacional SESC de Literatura (2008) e vencedor do Prêmio Utopia de Literatura (2010) – premiação esta que lhe rendeu a publicação. A obra reúne 73 textos curtos e, apesar da predominância maciça dos contos, escapa em alguns momentos para a poesia e para a crônica. Assim como uma colcha de retalhos, a obra apresenta-se como um emaranhado heterogêneo; No entanto, ao aproximá-la da vista, torna-se possível notar as costuras e amarras entre temas, estilos, linguagem e ritmos.
Em breves textos, abordando temas variados e universais, como o amor romântico ou a paixão por vingança, a solidão da vida urbana e os conflitos sociais de um mundo injusto, Rodrigo Domit traça suas linhas com um estilo conciso e consciente, buscando carregar o leitor por uma leitura que seja prazerosa, mas que desemboque em um ponto de reflexão além do entretenimento simplista.
A obra conta com projeto gráfico da ilustradora Laís Brevilheri e não tem prefácio, orelhas ou sumário; Desse modo, o leitor pode sentir-se livre para percorrer os caminhos traçados pelo escritor ou para percorrer suas próprias linhas e costuras.

Mais informações: http://livrocolchaderetalhos.blogspot.com/

O AUTOR: 
Nascido em Curitiba em 1984, Rodrigo Domit escreve contos e poesias desde 2003. É coautor do livro de contos Vem cá que eu te conto (2010) e autor deste que está prestes a ser lançado. Entre outros certames literários, já foi selecionado nos concursos Luiz Vilela (Contos – 2007), Helena Kolody (Poesias – 2008 e 2009), Prêmio SESC (Livro de Contos – 2008), Poemas no Ônibus (2010 e 2011) e Prêmio ler&Cia (Contos – 2011); Além destas classificações, foi 1º colocado nos concursos: Machado de Assis (Contos – 2011), Prêmio Cidadão (Poesia – 2011) e Prêmio Utopia (Livro de Contos – 2010).

Mais informações: http://rodrigodomit.blogspot.com/

SERVIÇO:
Lançamento do livro Colcha de Retalhos, de Rodrigo Domit
Data: 31 de Março, sábado
Horário: a partir das 18h
Local: PIER 1327 BEER & WINE
Rua Joaquim Távora, 1327 – Vila Mariana – São Paulo

Durante o evento, o livro será vendido a R$10,00.

Fonte: overmundo / Rodrigo Domit
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Ponha-se na rua… a andar pelo Rio Antigo 17/3 · Rio de Janeiro, RJ

12-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

No dia 17 de março o Expedição Cultura, empresa especializada em turismo à pé, estará iniciando o projeto “Andanças pelo Rio Antigo, que visa incentivar fluminenses e turistas a conhecer melhor a antiga Capital do Brasil, através de seus monumentos, personalidades e patrimônios históricos. Neste dia, os participantes poderão conhecer o “Circuito Praça XV e entorno, com suas ruas e edificações nos levam aos tempos do Brasil Colonial, deixando expressa a evolução do espaço carioca até os nossos dias.

Apesar de ser um local comum de passagem para muitas pessoas, o complexo da Praça XV no Rio não só representa a história do Brasil em outros tempos mas também, revela segredos e mistérios. Existem lendas sobre bruxas, feiticeiras e aparições fantasmagóricas na região. Além disso, há segredos, símbolos arquitetônicos e mensagens ocultas a serem descobertos nas Igrejas Coloniais do sítio; muitos detalhes que o público não exerga no dia-a-dia”, revela a Nani Rodrigues.

Para fazer parte das “Andanças pelo Rio Antigo” é necessário que os interessados façam o agendamento da participação via e-mail (expedicaocultura@gmail.com) ou telefone (21 9226-3804 – operadora Claro). Este roteiro tem o investimento por pessoa de R$10,00. É recomendado aos participantes o uso de roupas leves, calçados confortáveis, bonés ou viseiras, protetor solar, garrafa de água mineral e máquina fotográfica. A programação completa dos roteiros de março pode ser conferida pelo site:http://www.expedicaocultura.blogspot.com

E não se esqueça: “Ponha-se na rua… a andar pelo Rio Antigo”.

onde fica: Terá início na estação das barcas, na Praça XV de Novembro, aos pés da estátua equestre de Dom João VI.
quando ir: 17/3/2012, às 08:30h
quanto custa: R$ 10,00
website: http://www.expedicaocultura.blogspot.com
contato: e-mail (expedicaocultura@gmail.com) ou telefone (21 9226-3804 – operadora Claro)

Fonte: overmundo / Jean Pierre
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Fedegunda de 13/4 a 15/4 · Brasília, DF

12-03-2012 – Fátima de Carvalho

                          Fedegunda, musical de Karen Acioly

O musical Fedegunda, de Karen Acioly,
volta a Brasília para curtíssima temporada,
de 13 a 15 de abril, no Teatro I do CCBB Brasília

O espetáculo narra, por meio das linguagens cênicas do circo, da dança contemporânea e do canto lírico, a fábula de Fedegunda, uma jovem encantadora que ama tudo à sua volta, mas que, repentinamente, se vê sem seu coração. Para reencontrá-lo e, por consequência, todo o seu amor, ela se lança numa profunda e fantástica aventura através do tempo, do mar, do vento e de seus próprios desejos.

A encenação é embalada pela partitura original, executada ao vivo, no piano de Tony Luchesi. Os caminhos percorridos e os desafios enfrentados por Fedegunda, representada Tatiana Kohler, são encenados e cantados pelos atores Wladimir Pinheiro, como o mar, Danilo Timm, o tempo, Kiko do Valle, o vento, e Jules Vandystadt, seus desejos. As aventuras fantasiosas e subjetivas de Fedegunda são narradas por Betto Serrador.

Fedegunda é uma história subjetiva experimentada em residências artísticas/work in progress no Rio de Janeiro e em Villeneuve Les Maguelones, no Théâtre de La Grand Ourse, na França. “A montagem é resultado de um processo longo e bonito que vamos reapresentar em Brasília, após circular por sete cidades francesas, reabrir o Teatro Dulcina, no Rio de Janeiro, e se apresentar em Belo Horizonte e Manaus.” Ressalta Karen Acioly, autora e diretora do musical. Karen Acioly trabalhou com o francês Camille Rocailleux, um dos mais expressivos compositores franceses de música contemporânea.

Este espetáculo foi contemplado
pelo Programa Petrobrás Distribuidora de Cultura 2011/2012.

onde fica: Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília.
327 lugares.

Classificação indicativa: Livre para todas as idades.
quando ir: 13/4/2012 a 15/4/2012, às 16:00h
quanto custa: R$ 6,00 e R$ 3,00 (meia-entrada para estudantes, professores, pessoas com mais de 60 anos e clientes BB)
contato: Produção – culturainfanciario@gmail.com

Fonte: overmundo / Rodrigo Machado
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FCCR prorroga inscrições para participação de escritores no Festival da Mantiqueira

09-03-2012 – Fátima de Carvalho

Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR) prorrogou até o dia 28 de março, as inscrições para os escritores que residem em São José dos Campos e queiram expor ou comercializar suas obras no Festival da Mantiqueira – Diálogos com a Literatura,  que será realizado no distrito de São Francisco Xavier, entre os   dias 25 e 27 de maio.
Os escritores devem comparecer à Secretaria Geral da FCCR,  de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Apresentando a ficha de inscrição e a autorização de exposição e venda de livros, devidamente preenchidas juntamente com um exemplar da obra inscrita.
Podem ser inscritos, no máximo, três títulos diferentes por autor, as obras irão passar por uma seleção, que será realizada por uma comissão da FCCR, e a relação dos autores selecionados será divulgada no dia 28 de março aqui mesmo no site da FCCR.
Os trabalhos selecionados serão expostos no Espaço Cassiano Ricardo, uma tenda especial criada pela FCCR para os autores, poetas e escritores de São José dos Campos.

Títulos – serão aceitas obras literárias em prosa, verso, ficcional ou não, e devidamente editadas e publicadas, impressas em formato convencional de livro, além de livros artesanais (feitos manualmente, com forma e conteúdo literário). Não serão aceitos livros dos seguintes conteúdos: publicações de gênero técnico profissional, de conteúdo restrito a um segmento profissional específico, exclusivamente técnico-científico, apostilas, publicações religiosas, de cunho político-partidário e de  outros conteúdos que fujam ao caráter estritamente literário proposto pelo Espaço Cassiano Ricardo. Também não serão aceitos livros fotocopiados, encadernados sem padrão mínimo de qualidade gráfica, folhetins, jornais e revistas.

Diálogos com a Literatura – O Festival da Mantiqueira é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Estado da Cultura, Prefeitura de São José dos Campos e Fundação Cultural Cassiano Ricardo. Criado em 2008, o projeto visa aproximar  escritores e leitores, além de incentivar o prazer da leitura. Durante o evento são realizados debates, shows, sessões de autógrafos e atividades para crianças, sendo o maior evento literário do Estado de São Paulo.

Serviço: Secretaria Geral da Fundação Cultural Cassiano Ricardo – Avenida Olivo Gomes, nº 100, Parque da Cidade, Santana, São José dos Campos (SP). Informações: (12) 3924-7340.

Assessoria de Comunicação

 

Fonte: fccr
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Crítico divulga com exclusividade trecho de livro sobre Caravaggio

08-03-2012 – Fátima de Carvalho

Lorenzo Mammì escreve sobre o pintor italiano conhecido por seu realismo sedutor

                                                                                                                    Cosac Naify/ Divulgação                                                                               Jogo de claro-escuro de ‘O Concerto’ acentua a dramaticidade da composição

Como artista da dimensão que tem hoje, Caravaggio foi uma descoberta do século 20. Mais exatamente, uma descoberta de Roberto Longhi, que ao pintor dedicou textos e exposições durante a vida inteira, desde a tese universitária de 1911 até a versão definitiva da monografia que aqui se publica, de 1968, dois anos antes de sua morte. Antes de Longhi, apesar da enorme difusão da escola “caravagesca” no começo dos Seiscentos e de sua influência sobre artistas do calibre de Velázquez, Zurbarán, Rembrandt ou La Tour, Caravaggio sempre fora um artista problema para teóricos e historiadores, difícil de encaixar numa linha evolutiva da arte ou num contexto histórico e ideológico determinado.

A literatura artística de linhagem clássica costumava reconhecer em Caravaggio, sim, uma inegável eficácia e uma extraordinária habilidade na reprodução do real, mas não a imaginação e a capacidade de composição que se demandava a um grande artista. Revalorizações de meados do século 19, filtradas ou pelo realismo de Courbet ou pelo mito ultrarromântico do “pintor assassino”, não chegaram a reverter esse julgamento. Na passagem para o século 20, nem a escola crítica da visibilidade pura, nem os movimentos artísticos mais avançados, em sua orgulhosa reivindicação da autonomia da arte, sabiam muito bem o que fazer com um pintor tão obcecado com a reprodução fiel da realidade. É nesse momento que o jovem Longhi assume Caravaggio como o desafio sobre o qual moldaria, em grande parte, sua postura de crítico militante e historiador.

Hoje é difícil focar a postura de Longhi como crítico e historiador da arte, porque a literatura artística tomou outros rumos. Mas seu grande interesse está justamente no que tem de inatual. Cresceu num período de reação ao positivismo, liderada, na Itália, pelo filósofo neo-hegeliano Benedetto Croce. Contra a pretensa objetividade de uma “ciência da arte”, Croce reafirmava o caráter valorativo da história e da crítica (já dizia, antecipando muito o debate atual, que a afirmação “Há uma obra de arte” é um julgamento de valor, não uma observação objetiva); e negava que classificações abstratas (por exemplo, os gêneros) ou demasiado concretas (as técnicas) pudessem servir como grade de referência para a avaliação da obra. Aliás, ia além: a própria distinção entre as artes não seria essencial. Toda arte é expressão, toda expressão é linguagem; toda arte, portanto, no que tem de essencial, é poesia (Estética como Ciência da Expressão e Linguística geral, 1901). Croce chegava assim a uma definição universal da obra de arte como intuição que se torna imagem, ou melhor, que já é imediatamente imagem. E por intuição entendia uma forma de pensamento (“lírico”, porque nele conhecimento e sentimento se identificam) distinto tanto do conhecimento racional, quanto da razão prática ou moral. A intuição artística, para ele, não é nem moral, nem cognitiva, nem meramente formal (neste último caso permaneceria no plano da percepção sensível), mas gera desdobramentos formais, morais e cognitivos que influenciam a sociedade como um todo, inclusive outras obras. Nesse sentido, certamente, é um fato histórico, mas não pode ser deduzida, no que tem de essencial, das condições históricas em que surge, como um efeito de uma causa.

A intuição artística, diz Croce, é “auroral”; de resto, todo “fato histórico” é construção do pensamento, não mero dado objetivo. A função de críticos ou historiadores, então, seria a de identificar a intuição essencial que confere unidade estrutural à obra e destrinchar qual fato histórico ali se inaugura. Pesquisas sobre questões presentes na obra, mas não diretamente relacionadas com seu valor essencial (por exemplo, a filosofia de Dante ou a técnica de Tiziano), podem ser importantes culturalmente, mas não são, como tais, crítica ou história da arte.

Longhi sempre reconheceu sua dívida com Croce, mas foi, desde a juventude, um croceano rebelde e inconformado. Em um de seus primeiros ensaios publicados, Renascimento Fantástico (1912), já vai ao ataque: Croce tem razão ao unificar as artes sob o conceito da intuição lírica, mas erra ao reduzir a experiência plástica à poética. Dizer – é o exemplo que escolhe – que a última produção de Michelangelo é expressão do conflito entre o ideal cultural clássico e uma nova postura ética ainda significa considerá-la a partir de conteúdos que poderiam ser igualmente ou melhor expressos em literatura. Na obra de arte plástica não há “conteúdo”: ela é o que se vê. Por isso ela não é histórica, no sentido que a poesia o é.

Naturalmente, é possível e necessário estabelecer genealogias, investigar de onde vem e para onde vai uma determinada solução formal. O valor de cada obra não é absoluto, é um valor de relação: relação, porém, não com os “conteúdos” da cultura da época, mas com outras obras de arte, e não necessariamente da mesma época. Qualquer generalização conceitual, nesse contexto, é indevida. Isso não significa, como veremos, que a arte se reduza a mero jogo formal.

Dentro da filosofia croceana, Longhi tentava assim escavar espaço para uma análise visual autônoma, em grande parte inspirada na escola da visibilidade pura (Hildebrand, Riegl, Wöllflin) que então estava começando a penetrar na Itália. Mas como não queria apelar a categorias gerais (os “conceitos fundamentais” de Wöllflin) nem a princípios como “espírito do tempo” ou o “espírito do povo”, que afinal remeteriam a universalidades suspeitas; e como a objetividade da psicologia da forma lhe era ainda mais estranha; e como, finalmente, defendia, tal bom croceano, que o julgamento valorativo fosse critério da reconstrução histórica, e não vice-versa; o que restava de substancial ao crítico, afinal, era a presença física do objeto, perante o qual, como connaisseur, formula seu julgamento estético aqui e agora, aquém, ou além, de toda contextualização.

                       ‘Vocação de São Mateus’, da Igreja São Luis dos Franceses, em Roma

Cosac Naify/ Divulgação

Mostra do artista começa em maio no País

Ainda em seus preparativos finais, a mostra Caravaggio e Seus Seguidores, que, até o momento, conta com a exibição de cerca de 8 pinturas originais do mestre barroco e outras 14 obras dos chamados caravaggistas, ou seja, artistas que nele se inspiraram, começará sua itinerância pelo Brasil em 15 de maio, quando será inaugurada na Casa Fiat de Cultura de Belo Horizonte. A exposição fica em cartaz em Minas até 15 de julho, seguindo, depois, para São Paulo, onde será apresentada no Masp (entre 25 de julho e 23 de setembro), e para o Museo Nacional de Bellas Artes de Buenos Aires, na Argentina (de 5 de outubro a 2 de dezembro).

A mostra, organizada pela Base 7, conta com apoio de órgão do patrimônio histórico e artístico italiano e do polo de museus de Roma, permitindo a negociação para a vinda de obras como, por exemplo, Ecce Homo e São Francisco de Assis em Meditação, de Caravaggio, e de seguidores como Ribera e Simon Vouet. / CAMILA MOLINA

Fonte: estadão
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Grupo de teatro da Vila Carmela se apresenta em festival no Chile

09-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

Grupo Cuca (Consciente Urbano Coletivo Artístico), que iniciou suas atividades no âmbito do Programa Teatro na Comunidade da Secretaria Municipal de Cultura

 

Um grupo de teatro de Guarulhos – que iniciou suas atividades na escola municipal Celso Furtado, na Vila Carmela – apresentou-se em janeiro no Chile, no 26º Festival Internacional de Teatro Comunitário Entepola, com a peça “Fatos Consumados”, do dramaturgo chileno Juan Radrigán Rojas..

É o grupo Cuca (Consciente Urbano Coletivo Artístico), que iniciou suas atividades no âmbito do Programa Teatro na Comunidade da Secretaria Municipal de Cultura.

O festival ocorreu no Anfiteatro de Pudahuel, na região metropolitana de Santiago, de 19 a 28 de janeiro.

Estiveram no Chile Amarildo Ferraz, Celma Neves, Cida França e Victor Florêncio, acompanhados dos educadores Marllon Chaves e Fernando Pivotto e Raimundo Azevedo.

O grupo de Guarulhos foi um dos vários grupos brasileiros que se apresentaram durante 10 dias num dos mais importantes festivais de teatro amador da América Latina, com participação de companhias do Chile, Argentina, Estados Unidos, Suíça, Alemanha, França, Itália, Uruguai e México.

Do Brasil, participaram também o Grupo UEBA (“Felinícias”), Fábrica de Teatro (“A Dieta do Calango”), Pesquisa Teatro Novo (“As Luas de Galileu”), Espaço Mescla (“Meu Dia Perfeito”), Companhia Corpo Cênico “(“O Semeador de Poesia”) e o Grupo de Teatro Anônimos, com a oficina “Arte e Existência”.

Os coordenadores do grupo de Guarulhos Marllon Chaves e Fernando Pivotto também participaram de uma oficina sobre comunicação teatral. Raimundo Azevedo, um dos coordenadores do Programa Teatro da Comunidade, também participou do Entepola.

O autor da peça, Juan Radrigán Rojas, 75 anos, é um dos mais premiados autores chilenos. A peça “Fatos Consumados”, de 1982, dá uma abordagem metafísica e existencial à situação de extrema marginalidade dos principais protagonistas, Marta e Emília, que se encontram num terreno baldio depois que ela foi salva de se afogar nas águas de um canal.

Fonte: diariodeguarulhos
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Mostra cinematográfica em homenagem ao Dia Internacional da Mulher

05-023-2012 – Fátima de Carvalho

A mostra Mulheres Alucinadas traz 19 longas que fazem parte da homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Algumas mulheres que viveram personagens intensas, passionais, tempestuosas e vulneráveis protagonizam esta mostra que mergulha em narrativas em que mulheres enlouquecidas, apaixonadas e tremendamente obstinadas são capazes de tudo. De 5 a 11 e março, na Sala Alberto Nepomuceno – Teatro Nacional.

 

Mulheres como Rita Hayworth, Audrey Hepburn, Marilyn Monroe, Elizabeth Taylor, Jane Fonda e Penélope Cruz, compõem uma dos elementos marcantes da mostra: a moda. A programação apresenta títulos como Barbarella, Bonequinha de Luxo, Cleópatra, Gilda, A Malvada, Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos, entre outros.

Confira a programação:

5 de março – segunda
12h: Barbarella (98 min. | 14 anos)
18h: Volver (121 min. | Livre)

6 de março – terça
12h: Mulheres à beira de um ataque de nervos (89 min | 12 anos)
14h: Thelma e Louise (130 min. | 14 anos)
18h: Bonequinha de Luxo (115 min. | Livre)

7 de março – quarta
12h: Doida Demais (103 min. | 18 anos)
14h: Barbarella (98 min. | 14 anos)
16h: Cléopatra (243 min. | 12 anos)

8 de março – quinta
12h: Corra, Lola, Corra (81 min. | 12 anos)
14h: Marnie – Confissões de Uma Ladra (130 min. | 12 anos)
18h: Sra. Handerson Apresenta (103 min. | 14 anos)

9 de março – sexta
12h: Bonequinha de Luxo (115 min. | Livre)
16h: Doida Demais (103 min. | 18 anos)
18h: Thelma e Louise (130 min. | 14 anos)

10 de março – sábado
12h: Sra. Handerson Apresenta (103 min. | 14 anos)
14h: Mulheres à beira de um ataque de nervos (89 min.)
16h: Cléopatra (243 min. | 12 anos)

11 de março – domingo
12h: Volver (121 min. | Livre)
16h: Corra, Lola, Corra (81 min. | 12 anos)
18h: Marnie – Confissões de Uma Ladra (130 min. | 12 anos)

Fonte: jornaldebrasília
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Hamilton de Holanda abre projeto em homenagem a Chico Buarque

05-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

Hamilton de Holanda que carrega junto ao nome alguns adjetivos como: virtuoso, brilhante e único, se apresentará em Brasília nos dias 7, 8 e 9 de março, no Clube do Choro. O cantor abrirá o projeto: Meu Amigo Chico Buarque, que traz a capital grandes cantores interpretando músicas de Chico Buarque.
Nos EUA é conhecido como “Jimmy Hendrix do bandolim”, por inovar o bandolim adicionando ao instrumento mais cordas.
Sua maneira de tocar, o aumento do número de cordas e decibéis, aliados à velocidade de solos e improvisos, inspira uma nova geração e um novo som. Se for Jazz, Samba, Rock, Pop, Lundu ou Choro, não mais importa. A busca de Hamilton não é do novo, e sim de uma música focada na beleza e espontaneidade. Diante dele, existe um novo mundo cheio de possibilidades.

Fonte: clicabrasília
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O Choro, que na infância e adolescência era a sua influência maior, a despeito dos puristas, transforma em mais uma das suas referências. “Me perguntam se o que faço é o novo Choro. Novo Choro? Não entendo, deve ser talvez porque toco bandolim. O Choro é que nem a Monalisa. Você acha que ela precisa de retoques? Não! O Choro também é assim, está eternizado pela arte maravilhosa de músicos como Luperce, Jacob e Pixinguinha.Perpetuada a tradição, não se precisa de mais nada, apenas apreciar. O que eu faço, na verdade, é uma síntese dessas informações com influência do Choro, Bossa, Jazz, Rock, Som da Cotidiano. É uma música que não precisa de rótulos para existir, mas precisa sim é ser bela.” diz Hamilton.

 
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Retalhos de fantasia

05-03-2012 – Fátima de Carvalho

Exposição de Marysia Portinari foi escolhida para abrir as atividades culturais da Câmara Legislativa em 2012. A mostra, composta de 23 quadros da artista paulista, sobrinha de Cândido Portinari, ficará aberta ao público brasiliense no Foyer do Plenário da Casa de 14 de fevereiro a 16 de março, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Entrada franca. Informações: (11) 2886-9392. Classificação livre.

Fonte: clicabrasília
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Negreiros 2 é encenado em mostra no Teatro Gamboa Nova

05-03-2012 – Fátima de Carvalho

Rafael Martins | Divulgação

                                      Negreiros 2 aborda a questão da discriminação racial

O espetáculo Negreiros 2, protagonizado e dirigido por Leando Rocha, vai fazer duas apresentações na III Mostra de Monólogos do Teatro Gamboa Nova, nesta quinta (08) e sexta-feira (09), às 20h. Os ingressos custam R$ 10 (inteira).
Negreiros 2 questiona o mito da democracia racial, baseando na obra lírico-amorosa do poeta baiano Castro Alves. Para Leandro Rocha, a discussão sobre esse tema não é nova, porém, apesar dos avanços, ainda é necessário promover o debate sobre o preconceito de cor. “A dor é de quem sente e não de quem teoriza sobre ela! Há mais de 100 anos a escravidão física foi abolida, mas a mental permanece e faz suas vítimas até hoje”, disse.

Negreiros 2
Local: Teatro Gamboa Nova
Data: quinta (08) e sexta (09), às 20h
Ingressos: R$ 10 (inteira)

Fonte: atarde
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Papel no Varal fará homenagem às mulheres alagoanas

05-03-2012 – Fátima de Carvalho

Acervo reúne 100 poesias de 100 mulheres de todos os lugares do mundo

O próximo sarau poético do Papel no Varal fará uma homenagem às mulheres amanhã (6), a partir das 20h, no Maikai Chopperia. O varal mais famoso da cidade irá celebrar antecipadamente o Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, com 100 poesias de 100 mulheres de todos os lugares do mundo. O embalo musical ficará por conta do Divina Supernova. Para reserva de mesas:reservas@lumeeiro.org ou (82) 8135-5990.

As disputadas: quem será a Diana do pastoril? – Inspirada na cultura folclórica de Alagoas, a peça de comédia sobe aos palcos do Teatro Deodoro, no dia 6 de março, às 20h. Comandada pelos atores Régis de Souza, Pierre Pelegrine e Salles Tenório, o espetáculo custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia entrada) e já estão disponíveis na bilheteria do Teatro Deodoro.

“Toda Mulher Vai Amar” – O shopping Pátio Maceió preparou uma programação especial para comemorar o Dia Internacional da Mulher. Do dia 2 a 8 de março, das 10h às 22h, a praça de eventos do shopping contará com exposições e serviços diferenciados, como massagem corporal, designer de sobrancelhas, higiene facial, maquiagem, peeling, aferição de pressão, exames de sangue, avaliação nutricional e curso de arranjos florais. Para mais informações: http://www.patiomaceio.com.br ou 3232-3525.

Festa da Mulher – Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Santóregano preparou uma programação especial. No dia 8 de março, a banda La Madre irá comandar a festa, que contará com promoções, sorteios e vários brindes. Mesas com mais de três mulheres ganhará 20% de desconto nas pizzas e massas.

Circuito Ufal de Arte e Cultura – O projeto é gratuito e consiste numa visita à Pinacoteca Universitária e ao Museu Théo Brandão, seguida de uma apresentação artística e, após o término, bate-papo. O roteiro educativo inicia a partir do dia 6 de março e está programado para acontecer uma vez por semana, durante os meses de março, abril e maio. A Ufal disponibilizará ônibus para as visitas e a seleção do público será realizada a partir de consulta e agendamento com as comunidades pouco assistidas de equipamentos culturais.

Sifrão toca Los Hermanos – Para fazer um aquecimento da turnê dos Los Hermanos, que inicia no mês de abril, a banda alagoana Sifrão comemora os seus 15 anos tocando os sucessos de banda. O show acontece no dia 10 de março, na boate Loop. Ingressos antecipados estão à venda por R$ 20, no stand Folia Brasil, localizado no G Barbosa, Stella Maris.

Interrompidos – Os integrantes da antiga banda Coito Interrompido, agora com mais maturidade musical e nova formação, lançam o seu primeiro clipe, um Road Movie gravado no Sertão de Alagoas, e o EP Interrompidos no dia 10 de março, às 21h, no museu Théo Brandão.

Os ingressos custarão R$ 8 mais 1 kg de alimento ou R$ 10. Mais informações: 9107-0108.
Reggae no Titio – O bar do Titio, em Riacho Doce, receberá no dia 10 de março, a partir das 22h, o reggae das bandas Resistência, Reggae Essência e o DJ Nenê Roots. O bar fica na AL 101 Norte, após o mirante da Praia da Sereia. Os ingressos estarão à venda por R$ 15. Mais informações: 9120-8505.

Fonte: J.2012
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Mogiano estréia espetáculo em SP

05-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

Mariana Nepomuceno

Foi durante uma temporada de estudos em Londres que o mogiano Eduardo Mossri descobriu o texto de “Ivan e os Cachorros”. Na época, inclusive, a peça estava em cartaz, mas ele não chegou a assistir o espetáculo. Apenas leu a história. De volta ao Brasil, comentou com o diretor Fernando Villar, que também já conhecia o enredo. No ano passado surgiu a oportunidade de inscrever o espetáculo no 15º Cultura Inglesa Festival. A crítica e o público gostaram tanto que o monólogo estreia neste sábado em temporada de um mês no Teatro Cultura Inglesa – Pinheiros, na Capital. Por enquanto não há previsão de encenar o trabalho em outros espaços, mas o ‘namoro’ com Mogi das Cruzes já começou.

“Na verdade não tenho nada fechado. Precisaria de patrocínio e de um espaço. Vamos ver se consigo, pois gostaria muito. Afinal é a minha cidade e mesmo não morando mais por aí, tenho a família e os amigos. Por isso até espero que neste primeiro momento venham me assistir aqui em São Paulo”, comenta Mossri, que se formou em artes cênicas no começo dos anos 2000 e desde essa época tem trabalhado em produções teatrais.

Em “Ivan e os Cachorros”, Mossri vive o protagonista da história. Desde que conheceu o texto de Hattie Naylor, ele ficou encantado com a trajetória do personagem. Baseado em uma história real, a montagem, originalmente feita para o rádio, traz como pano de fundo a crítica à situação da Rússia em época de recessão econômica nos anos 90. Em meio ao caos instaurado por conta deste panorama, um menino de quatro anos passa a morar na rua. É neste ambiente hostil que ele encontra sua verdadeira família, um grupo de cachorros. E assim, ele vive por algum tempo.

“O espetáculo começa com este homem já adulto, contanto essa história. Nem ele mesmo sabe se recordará os detalhes, mas diz que falará a respeito como se tudo estivesse acontecendo naquele momento”, explica o ator. Mossri destaca que a iluminação, a projeção de imagens e a trilha sonora original ajudam a criar as 77 cenas desta narrativa. “A equipe toda que participa deste projeto é muito boa”, diz ele a respeito da iluminadora Marisa Bentivegna, o cenógrafo Ulisses Cohn, os artistas plásticos Mônica Luni e o catalão Oriol Abella, o compositor Gregory Slivar.

Para Mossri, além de tratar de um assunto bastante denso, o espetáculo é sua primeira oportunidade de interpretar um monólogo. “É um grande presente, um desafio enquanto ator. O que é muito interessante é o Ivan contando algo que já passou, mas no decorrer ele vai conversando até que retoma essa coisa com os cachorros. Li e vi outras histórias assim, de crianças criadas em meio a cachorros, para compor”, revela.

O espetáculo pode ser conferido até o dia 1º de abril, sempre aos sábados e domingos, às 20h30. O Teatro Cultura Inglesa-Pinheiros fica na Rua Deputado Lacerda Franco, 333, Pinheiros. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3095-4466 e no http://www.ivaneoscachorros.com.br.

Fonte: odiáriodemogi
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A FEBRE DO SAMBA continua no Teatro SESI de 28/2 a 08/3 · Rio de Janeiro, RJ

04-03-2012 – Fátima de Carvalho

                         O público pediu e o SESI Cultural volta a apresentar “A Febre do Samba”

A folia continua no Teatro SESI…

O sucesso dos shows A FEBRE DO SAMBA – O Samba Enredo no Século XX foi tão grande que o SESI Cultural decidiu fazer mais quatro espetáculos nos dias 28 de fevereiro e dias 1, 6 e 8 de março apresentando os 70 sambas enredo mais bonitos da história do Carnaval carioca.

Selecionados pelo diretor musical Guilherme Gonçalves, o público da velha guarda e da nova geração vai poder reviver e conhecer os sambas desde 1929. Os shows têm roteiro e direção de Emmanuel Santos e serão apresentados às 19h, no Teatro SESI Centro (Av. Graça Aranha, 1 – Tel: (21) 2563-4163), com ingressos a R$ 5,00.

A série A FEBRE DO SAMBA – O Samba Enredo no Século XX tem um elenco de primeira e convidados especiais, como Selminha Sorriso, a grande porta-bandeira da “Beija-Flor de Nilópolis”, e Manoel Dionísio, lendário mestre-sala e responsável pela única escola carioca de mestres-sala e portas-bandeira do Rio de Janeiro. Completam o espetáculo 21 músicos: 4 cantores, 2 cavaquinhos, 2 violões e uma bateria formada por 14 ritmistas escolhidos a dedo, com a participação especial do mestre Odilon Costa, um dos mais premiados mestres de bateria do carnaval carioca. Além disso, bailarinos vindos das comissões de frente de algumas das principais Escolas farão circular pelo teatro personagens como: a Nega Maluca, a Baiana, o Malandro, a Colombina, a Tia Ciata e Carmem Miranda.

Os shows são distintos: às terças-feiras, às 19h, entram na passarela 40 sambas começando pelo “Ando sofrendo”, da “Deixa Falar”, fundada por Ismael Silva, Nilton Bastos e Mano Edgard e considerada por muitos a primeira Escola de Samba. Às quintas-feiras, no mesmo horário, uma seleção de 36 músicas, começando no final dos anos 70 e encerrando em 1999. Segundo o diretor Guilherme Gonçalves, a escolha das músicas teve como prioridade a beleza musical de cada uma delas. “Não levei em conta se pertencia a esta ou aquela Escola, ou se havia ganho algum prêmio. Queremos mostrar a evolução dos sambas enredo, os que tiveram maior repercussão e, sobretudo, a qualidade musical.”

Para o diretor cênico Emmanuel Santos, “escrever e dirigir um show com toda essa matéria prima, o samba enredo, foi bastante estimulante, um grande desafio que aceitei encarar. Já tive outras experiências de juntar um “monte” de gente talentosa, num espetáculo com várias linguagens artísticas e dar destaque a cada uma nas suas devidas esferas. A FEBRE DO SAMBA reúne uma turma de primeira e o melhor de nossa cultura popular, através de um espetáculo musical e divertido. O público dirá se conseguimos alcançar o objetivo”.

FICHA TÉCNICA
Texto e direção – Emmanuel Santos
Direção musical – Guilherme Gonçalves
Participação especial: Selminha Sorriso e Manoel Dionísio
Atores: Iléa Ferraz, Isabel Nessimian, Matisael Lima, Sol Miranda, Zé Paulo Pessoa e Emmanuel Santos
Cantores: Edu Silva, Chamon, Patrícia Ferrer e Thaís Motta
Bailarinos: Jardel Augusto, Narielli Nunes, Thiago Paixão e Yara Barbosa (coreógrafa)
Músicos: Carlinhos do Cavaco e Amendoin SP (cavaco), Rogério Fernandes (violão), Diogo Cunha (violão de 7 cordas)
Percussão: Odilon Costa, Luciano Valle, Rocyr Abbud, Erico de Souza, Georgia Camara, Isabela Iung, Marcos de Azevedo, Raphael Guerra, Claudio Boca Cunha, Eduardo Eugênio, Luis Alfredo Luz, Nilson “Betão” Sampaio e Julio Cear.

FICHA TÉCNICA
Texto e direção – Emmanuel Santos
Direção musical – Guilherme Gonçalves
Participação especial: Selminha Sorriso e Manoel Dionísio
Atores: Iléa Ferraz, Isabel Nessimian, Matisael Lima, Sol Miranda, Zé Paulo Pessoa e Emmanuel Santos
Cantores: Edu Silva, Chamon, Patrícia Ferrer e Thaís Motta
Bailarinos: Jardel Augusto, Narielli Nunes, Thiago Paixão e Yara Barbosa (coreógrafa)
Músicos: Carlinhos do Cav

onde fica: Teatro SESI Centro
quando ir: 28/2/2012 a 08/3/2012, às 19:00h
quanto custa: Ingressos a R$5,00.
Vendas antecipadas na bilheteria do Teatro SESI, de terça a sábado das 12 às 20h; ou pelo site:www.ingresso.com (serão cobrados valores pelo uso do site).
contato: RS Comunicação & Eventos Liliane Schwob e Eli Rocha (21) 2547-4953 e 9124-4558 lilianeschwob@gmail.com /elirocha246@gmail.com

Fonte: overmundo / LilianeR.Schwob
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Projeto de Xilogravura em Imperatriz-MA de 28/2 a 23/3 · Imperatriz, MA

04-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

                               Arte do cartaz

 

O projeto de Artes Visuais “Xilogravura e o Lambe-lambe em Imperatriz”, aprovado pelo Governo Estadual através do Edital Universal 2010/2011, com o apoio do Centro de Ensino Edison Lobão, Fundação Cultural de Imperatriz e Pequena Companhia de Teatro será executado a partir de terça-feira, dia 28 de fevereiro, e se estenderá até o dia 23 de março em sua primeira e segunda etapas, que são o curso livre de xilogravura e as intervenções urbanas (fixação na cidade de parte da produção de xilogravuras feitas no curso livre).

O curso terá duração de 19 dias, gratuito, das 9 às 12h e das 14 às 17h, no Centro de Ensino Edison Lobão, no Parque Anhanguera. Não há necessidade de preenchimento de ficha de inscrição. Os interessados deverão comparecer no local de realização do curso.

O período de realização é fixo, mas os interessados farão seu próprio horário, não tendo a necessidade de ir todos os dias ou ficar durante as 3 horas de atividade por período, pois a técnica é simples e fácil, sendo que essa atividade se destina a maiores de 14 anos de idade.

Paralelo ao curso livre serão fixadas na cidade algumas xilogravuras produzidas no curso, para que a comunidade possa ver parte dessa produção, democratizando assim seus resultados.

Ao final do curso algumas xilogravuras participarão de uma exposição coletiva na Galeria de Artes Mauro Soh, onde serão distribuídos gratuitamente o catálogo da exposição, em cd-rom. O período da exposição ainda não está definido.

Outra ação deste projeto será viabilizar a entrega de xilogravuras para as escolas da rede pública estadual para constituição de acervo de suas bibliotecas.

onde fica: CE Edison Lobão, Parque Anhanguera, Imperatriz-MA.
quando ir: 28/2/2012 a 23/3/2012, às 09:00h
quanto custa: Gratuito.
website: http://xilo-gravura.blogspot.com/
contato(99) 8812-7192 – marconcine@hotmail.com

Fonte: overmundo / Marconcine
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Publicado por em 04/03/2012 em Uncategorized

 

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1º EXPOSIÇÃO VIRTUAL DO GRUPO COLAGENS & JOÃO

04-03-2012 – Fátima de Carvalho

Acesse o Link: exposição
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Symbiosis de Roberta Carvalho na Galeria do Ateliê de 09/3 a 05/5 · Rio de Janeiro, RJ

03-03-2012 – Fátima de Carvalho

                          Intervenção urbana de Roberta Carvalho na Galeria do Ateliê

 

O projeto #SYMBIOSIS, concebido pela artista paraense Roberta Carvalho, vem acontecendo desde meados de 2008 e consiste numa série de ações de projeção digital videográfica, ou fotográfica, em copas de árvores no espaço público da cidade, misturando a um só tempo intervenção urbana, fotografia, vídeo mappping e instalação.

A exposição SYMBIOSIS será inaugurada no dia 9 de março, às 19h, na Galeria do Ateliê (Av. Pasteur, 453, Urca) e irá apresentar dois vídeos e 16 fotografias em diversos formatos dos registros de intervenções já realizadas; além de imagem inédita que Roberta produziu durante o Carnaval na ilha do Combú, especialmente para a mostra carioca. A curadoria é de Patricia Gouvêa e texto de Mariano Klautau Filho, curador do projeto Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia do Pará. No dia da abertura haverá uma intervenção numa árvore do jardim do Ateliê da Imagem e bate-papo da artista com o público. A entrada é franca.

O QUE SIGNIFICA?
Symbiosi é um termo da ecologia que designa uma relação mutuamente vantajosa entre dois ou mais organismos vivos, de espécies diferentes. E é dessa forma que a symbiosi, aqui proposta, ocorre. Entre a imagem (arte) e a natureza; sendo a natureza hospedeira da arte, criando com ela um novo ser, um UNO. E desta relação uma coisa outra é gerada: escultura de luz, uma criatura verde, uma árvore observadora.

A proposta deste projeto e sua grande peculiaridade poética vai muito além da utilização da árvore como um anteparo para uma imagem, recurso já experimentado por alguns artistas pelo mundo, e leva ao extremo o nome que o designa. Propõe um estudo morfológico das copas das árvores. A imagem que se projeta, figuras humanas geralmente de amazônidas, tem uma relação formal estreita com o desenho da árvore e uma relação simbólica com o lugar onde estas árvores se encontram. É o corpo se adequando ao espaço da natureza, para com ela formar um só organismo, em uma delicada relação simbiótica e simbólica que suscita reflexões acerca da nossa relação de identidade com a natureza e vice-versa.

A ARTISTA
Roberta Carvalho é artista visual, designer e produtora cultural. Estudou Artes Visuais na Universidade Federal do Pará. Vive em Belém, onde nasceu. Desenvolve trabalhos na área de imagem, intervenção urbana e vídeo-arte. Foi vencedora de diversos prêmios, entre eles o Prêmio Diário Contemporâneo (2011), 2º Grande Prêmio do Salão Arte Pará (2005), Menção Honrosa no Salão de Pequenos Formatos (2006), além do Prêmio Microprojetos (2010) da Funarte (MINC), que levará o projeto #SYMBIOSIS para ribeirinhos na Amazônia. Foi bolsista de pesquisa e criação artística do Instituto de Artes do Pará (2006). Seus trabalhos integram acervos como o do Museu de Arte Contemporânea Casa das 11 Janelas e Museu da Universidade Federal do Pará. Participou de diversas exposições, entre elas “Cartografias Contemporâneas”, SESC-SP, “Vivo Arte.Mov 2011”, Virada Cultural de SP – “Projeta Pompéia”, Sesc Pompéia – SP, Circuito Sesc de Artes 2011, Abertura da Itinerância da 29ª Bienal de São Paulo, Campinas-SP, LADO PE, Sorocaba-SP. Foi um dos projetos de grande repercussão no Festival Paraty em Foco 2011.

onde fica: Galeria do Ateliê (Ateliê da Imagem Espaço Cultural)
quando ir: 09/3/2012 a 05/5/2012
quanto custa: Entrada franca
website: www.ateliedaimagem.com.br
contato: RS Comunicação & Eventos Liliane Schwob e Eli Rocha (21) 2547-4953 e 9124-4558 lilianeschwob@gmail.com /elirocha246@gmail.com

Fonte: overmundo / LilianeR.Schwob
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“Debates Vivo EnCena” chega a Belo Horizonte 10/3 · Belo Horizonte, MG

03-03-2012 – Fátima de Carvalho

Dib Carneiro Neto será o mediador do debate

 

O programa cultural Vivo EnCena chega à Belo Horizonte no dia 10 de março (sábado) e traz o projeto “Debates Vivo EnCena: O trágico na Contemporaneidade”, no Teatro Alterosa (Av. Assis Chateaubriant, 499 – Floresta), às 17 horas. Sob curadoria do pesquisador em gestão cultural e curador do programa cultural Vivo EnCena, Expedito Araujo, a discussão tem entrada franca e o tema é baseado na tragédia grega de Eurípedes, Hécuba – rainha que sofre com a perda do filho e da filha e a vingança pela morte do primeiro.

O projeto tem como objetivo estimular o encontro de artistas e estudiosos que participam da elaboração de uma obra cênica com autonomia de criação em contato com as diversas dinâmicas estéticas em todas as áreas de composição e público, tornando acessível o diálogo sobre temas relevantes ao fazer teatral. A cidade exerce importante influência nos movimentos artísticos e culturais e desta forma, o “Debates Vivo EnCena: O Trágico na Contemporaneidade” pretende ampliar o olhar sobre as performances do cotidiano, descobrir as possibilidades de (re) significação a partir dos discursos dos convidados e refletir sobre o papel da arte em contextos específicos. De acordo com Expedito Araujo, o projeto exerce um papel fundamental que ultrapassa os limites dos palcos: “Nosso protagonismo vem justamente deste diferencial, não se encerrar na montagem, mas pensar a partir dela, promovendo projetos próprios que vão além do espetáculo”, explica.

A ação tem como objetivo a formação de plateia e de espectadores e também uma reflexão sobre o acesso ao conhecimento a partir das artes cênicas, já que o projeto sempre dialoga com um espetáculo da Rede Vivo EnCena. No primeiro debate na capital mineira o diálogo será com a montagem de Hécuba, com direção de Gabriela Villela, embora se caracterize como uma ação independente.

Sinopse
O intuito do debate é promover a reflexão sobre o lugar do “trágico” na cena teatral dos dias de hoje e de como as tragédias, como gênero teatral, podem dialogar com um público de uma sociedade cada vez mais líquida. Com curadoria de Expedito Araujo, mediado pelo jornalista cultural Dib Carneiro Neto, e tendo como palestrantes os diretores Aderbal Freire Filho, Cida Falabella e César Augusto, além da atriz paulistana Juliana Galdino, o debate traz experiências diferenciadas na contemporaneidade para o fazer teatral, com todos os signos que o envolvem e com o “trágico” como elemento imprescindível.

Sobre o Vivo EnCena
A Política Cultural Vivo tem como base conceitual o estímulo à formação de redes nos diversos setores artísticos. O Vivo EnCena, programa cultural da Vivo para as artes cênicas, tendo atuação potente nos setores do teatro e da dança, estimula a criação de novas pontes e possibilidades sustentáveis. Mais que discutir, pretende-se criar novas pontes para a cultura e educação.

Por meio de ações como o seminário “A Sociedade em Rede e o Teatro”, o projeto “Vivo EnCena Teatro e Animação”, patrocínios incentivados em todo o país e a curadoria do Espaço Cultural Vivo na cidade de São Paulo, o programa estimula a conectividade e a transformação, utilizando-se das artes cênicas para gerar interação e, assim, promover a criação de redes com planos de futuro sustentáveis.

A rede Vivo EnCena é realizada há dois anos, está presente em 18 estados do país e já patrocinou mais de 50 projetos continuados. O programa utiliza o teatro como ferramenta viva de acesso, reflexão, inclusão, autonomia e transformação. A iniciativa estimula o encontro de artistas em diferentes estágios de suas carreiras – iniciantes, amadores e profissionais – para trazer resultados positivos sobre a trajetória e sustentabilidade de todos. Atualmente patrocina mais de 10 projetos no estado de Minas Gerais.

onde fica: Teatro Alterosa, Belo Horizonte
quando ir: 10/3/2012, às 17:00h
quanto custa: Entrada Franca
contato: (31) 3237-6611

Fonte: overmundo / Quel Moreno
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03|03 – Sábado Harmônico – Encontro Violonístico – São Paulo-SP

03-03-2012 – Fátima de Carvalho

                                   Orquestra de Violões – Luís Stelzer

Orquestra de Violões

Projeto de Luís Stelzer em funcionamento desde 1989, a Orquestra de Violões é formada a partir de um grupo grande de instrumentistas, separados por naipes, simulando uma Orquestra como conhecemos, com a particularidade de ter apenas um tipo de timbre, o do violão.
O repertorio é desenvolvido especialmente para este tipo de formação, procurando ser o mais abrangente possível, sem barreiras entre o erudito e o popular, misturando Vivaldi e The Beatles, Cartola e Egberto Gismonti, Pixinguinha e Jacob do Bandolim, entre outros.
A Orquestra de Violões se apresenta constantemente, seja em teatros, praças ou centros culturais, sempre levando o compromisso de dividir música de qualidade com as mais variadas plateias.
Atualmente autônomo, este projeto já teve variados parceiros, como a Faculdade de Artes Santa Cecilia – FASC (Pindamonhagaba/SP) e o Conservatório Musical Souza Lima (São Paulo/SP). Realiza neste momento uma série de concertos pelo projeto VAI (São Bernardo do Campo/SP).
Sua formação conta com 16 violonistas e uma cantora, todos das mais variadas origens, idades e bagagens musicais, dando o seu caráter autêntico, de gente que gosta de música e quer reproduzi-la com qualidade e muito carinho.

Repertório
Concerto em LA Menor /Antonio Vivaldi
Corta-Jaca / Chiquinha Gonzaga
Rosa / Pixinguinha/Otávio de Souza
‘Qui’nem jiló / Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira
Chovendo na Roseira / Tom Jobim
Libertango / Astor Piazzolla
Verano Porteño / Astor Piazzolla
Yesterday / Lennon/McCartney
Água e vinho / Egberto Gismonti
Palhaço / Egberto Gismonti
Santa Morena / Jacob do Bandolim

LUIS STELZER
Iniciou seus estudos de violão erudito com Giácomo Bartoloni e Henrique Pinto. Estudou harmonia e arranjo com Reinaldo Garrido Russo.
Como professor, tem larga experiência, tendo lecionado em grandes faculdades e conservatórios em São Paulo (capital e interior). Elaborou métodos para violão pelas editoras TKT e TG Music. Assinou durante anos colunas nas revistas especializadas em violão Acústico (BMP) e Violão Pró (meio & mensagem).
Como músico, sua produção é bem eclética, fazendo arranjos para violão solo, duos, trios e quartetos. É regente da Orquestra de Violões. Como violonista, acompanha diversos cantores pela noite paulistana, destacando-se parcerias diversas cantoras, destacando-se Selma Buso. Seus trabalhos mais recentes giram em torno do encontro com a pianista, compositora e cantora Deise Trebitz.

A ORQUESTRA DE VIOLÕES É FORMADA PELOS VIOLONISTAS
Valdomiro Vieira
Luiz Francisco G. Souza
Luiz Encarnação
Jefferson Mello
Joana Fátima Gonçalves
Pedro Kauan Frois
Paulo Sérgio Olivera
Antonio César Fernandes
Luiz Carlos Silva
Luisa Hinojosa Streber
Ricardo Nicolau Luccas
Luiz Roveran
Vagner Marques
Renata Yumi
Rita Cruz
Francisco Crestana
Ivan de Queiroz Barros

Fonte: overmundo / Alex Mendes
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Publicado por em 03/03/2012 em Uncategorized

 

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Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia

02-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

Edital realizado em parceria com o Instituto Camões receberá inscrições até 16 de abril

A Fundação Nacional de Artes, vinculada ao Ministério da Cultura, publicou hoje (02/03) no DOU (Seção 3, páginas 13 e 14) o edital do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva. O concurso, que está em sua 6ª edição, é realizado em parceria com  o Instituto Camões, de Portugal, e premiará com 15 mil euros o autor da obra vencedora. Podem concorrer ao Prêmio cidadãos brasileiros ou estrangeiros naturalizados, com um ou mais textos originais, em língua portuguesa, não editados e não encenados. As inscrições estarão abertas de 2 de março a 16 de abril.

O objetivo do Prêmio é impulsionar a escrita dramática em todos os gêneros, reforçar as parcerias de desenvolvimento e cooperação cultural entre Brasil e Portugal e incentivar o surgimento de novos autores.

De acordo com o edital, a seleção dos projetos ocorrerá em duas etapas. Na primeira, serão escolhidos oito textos: quatro do Brasil e quatro de Portugal. A avaliação será feita por duas comissões, em cada um dos países. Na etapa seguinte, um júri, formado por três especialistas brasileiros e três especialistas portugueses, vai analisar os oitos textos finalistas e determinar o vencedor. A obra premiada será editada.

Fonte: MinC
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Palhaço Furreca apresenta “O Circo de Bonecos” 04/3 · Mariana, MG

01-03-2012 – Fátima de Carvalho

 

 

                          Palhaço Furreca

 

O atrapalhado e ingênuo Palhaço Furreca vai encantar o público de Mariana, no dia 4 de março, com o espetáculo Furreca em “O Circo de Bonecos”. Eduardo Dias Romagnoli, o Palhaço Furreca, utiliza as linguagens artísticas da máscara (palhaço) e bonecos (fantoche e pantan) para contar a espetacular e mágica história do circo. O Circo de Bonecos será apresentado às 17h, no Teatro Sesi-Mariana e a entrada é de R$ 10,00.

O espetáculo Palhaço Furreca em “O Circo de Bonecos”
O Palhaço Furreca e seus bonecos estão prontos para entrar em cena com o Circo Teatro Raminhola, mas o malvado Mãogrande tem um plano: acabar com o circo. Para tentar deter Mãogrande, o palhaço Furreca faz o (im)possível. Transforma-se em malabarista, mágico e domador de leões. Transporta o espectador para o mundo mágico do circo. Juntos, plateia e palhaço vivem essa instigante aventura.

MARIANA
Dia 4 de março, domingo
17h – Teatro Sesi-Mariana (Rua Frei Durão, 22, Centro)
Ingressos na Secretaria: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia)
Informações: (31) 3557-1041

Fonte: overmundo / Converso Comunicação
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O Autor na Praça recebe o projeto “Pintando o 5” 03/3 · São Paulo, SP

01-03-2012 – Fátima de Carvalho

                          Custódio, Fernandes e Gilmar no projeto em Santo André

Imagine três desenhistas experientes, um imenso painel ou tela em branco, vários materiais de desenho ao som de música de DJ. Aí você acrescenta o público, que é chamado a escrever em papelotes temas de desenhos que serão sorteados para que os artistas improvisem e desenhem na tela. Mas há um detalhe: a cada cinco minutos, tudo muda, outro tema é sorteado e o desafio continua até a tela ser completada, em pelo menos 60 minutos de intervenção artística. Este é o evento “Pintando o 5”, que os cartunistas Gilmar, Luis Carlos Fernandes, e Custódio Rosa vão apresentar mais uma edição no Espaço Plínio Marcos, na feira de Artes da Praça Benedito Calixto, no próximo sábado, 3 de março. Premiado pela Secretaria de Cultura com o ProAc 2011, este projeto buscou inspiração em eventos do gênero que acontecem nos EUA, geralmente em casas noturnas e lugares fechados, com grande sucesso de público e com premiações em dinheiro. Para a implantação do projeto em São Paulo, houve uma adaptação, levando o evento a lugares públicos e abertos, e possibilitando a participação da platéia, que também terá chance de desenhar em um segundo “round” do desafio, através de inscrição na hora. E ninguém recebe premiação: profissionais e público participam pela alegria de participar. Com este desafio, os autores do projeto pretendem levar um pouco de arte para o meio da rua, e mostrar que longe das galerias e museus, as telas, canetas e pinceis devem estar ao alcance de qualquer um, sem, necessariamente, ter que usar paredes de particulares para isso. Na ocasião os cartunistas Custódio e Gilmar também vão autografar seus livros: “Anita Garibaldi, o nascimento de uma heroína” e “Ocre – Quadrinhos não recomendáveis para pessoas românticas”. O projeto é realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, ProAc – Programa de Ação Cultural 2011. Saiba mais sobre “Pintando o 5”: www.pintandoo5.wordpress.com e outras informações abaixo.

Gilmar – É cartunista, tem mais de 40 anos, publica seus desenhos em jornais, revistas e livros. É autor de cinco coletâneas de tiras, três delas adotadas pelo governo para distribuição em bibliotecas públicas. O livro mais recente: “Ocre – Quadrinhos não recomendáveis para pessoas românticas”. Recebeu o prêmio HQ MIX de melhor cartunista brasileiro e em 2006 conquistou o Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog com a Charge “Matou Morreu”. Saiba mais: www.gilmaronline.zip.net.

Fernandes – Cartunista, caricaturista, chargista, quadrinhista e outros “istas ”… entretanto o artista, acredita que é ilustrador, além de escultor nas horas vagas. Faz artes desde outubro de 1959, quando nasceu em Avaré, interior de São Paulo. Faz 32 anos que publicou pela primeira vez e desde esse tempo ganhou 41 prêmios nos salões de humor, entre eles os HQMixs de “Melhor ilustração infantil” da coleção Castelo RáTimBum (1997) e “Melhor caricaturista do Brasil”(2010). Saiba mais:www.caricaturasfernandes.blogspot.com.

Custódio – Paulistano, 44 anos, cartunista, faz cartuns, quadrinhos, roteiros, tiras e animações ha 22 anos. Pela Agência Estado publicou charges políticas em 55 jornais no Brasil, autor do livro “Manual do Sexo Virtual”, e de várias colaborações em revistas e álbuns de quadrinhos. Recebeu prêmios em Volta Redonda, Amazônia, Brasília e no Canadá. Venceu o Prêmio de Tiras do Jornal Estado de São Paulo em 2008. É autor do álbum de quadrinhos “Anita Garibaldi, o nascimento de uma heroína”, (Vencedor do ProAC 2008). Atualmente faz animações semanais sobre a cidade de São Paulo para a Tv Câmara (SP). www.custodio.net.

Realização: Edson Lima & AAPBC. Apoio: AEUSP, Consulado Mineiro e O Cantinho Português.
O projeto “Pintando o 5” é realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, ProAc.

onde fica: Espaço Plínio Marcos – Tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto – Pinheiros

quando ir: 03/3/2012, às 15:00h
quanto custa: Grátis – Evento realizado em espaço aberto ao público
website: www.pintandoo5.wordpress.com
contato: Edson Lima – 3739 0208 / 7105 0551 – oanp@uol.com.br

Fonte: overmundo / O Autor na Praça
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Publicado por em 01/03/2012 em Uncategorized

 

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ILHAR de 17/3 a 18/3 · Brasília, DF

01-03-2012 – Fátima de Carvalho

                                   ILHAR com VERÔNICA MORENO e WANDERSON BARROS

Ilhar em cartaz em Samambaia

A apresentação faz parte da Programação de Inauguração do ESPAÇO IMAGINÁRIO CULTURAL em Samambaia

Release do Espetáculo

Uma mulher cercada por suas memórias, sua história, sua solidão, sua amargura, sua experiência. Antônia vive sua rotina com a esperança de presenciar pela última vez a chuva. Chico um menino, um andarilho, um inocente, carrega no peito outra esperança, encontrar sua mãe. Mais um solitário em meio à seca. Ali, a espera da chuva guarda memória. Dois personagens a caminho da transformação a partir do encontro, um com experiências ásperas e outro com inocência e coragem que o tempo ainda não interrompeu. Ilhar é o encontro dessas vidas. O nascer da amizade entre gerações distantes, onde uma ganha o mundo e, a outra está enraizada em sua porção de terra.

Serviço:
Dias 17 e 18/03 (sábado e domingo)
20 horas
R$ 5,00 (meia entrada)
QR 406/ Conj 30/Lote 06 (Avenida Principal)- SAMAMABAIA
Ficha Técnica:

Direção e Dramaturgia: Paulo Russo

Elenco: Verônica Moreno e Wanderson Barros

Cenografia: Adriano e Fernando Guimarães

Figurinos: Cintia Carla

Fotografia e Iluminação: Diego Bressan

Operador de luz: Gilson Cezzar

Cia. Cobaia das Artes

Classificação etária: Livre

Apoio: Imaginário Cultural

Produção:Auge Produções Artíticas e Arsenal Produtora

Contato: Áurea Liz (61) 84252292/ (61)96613132

Fonte: overmundo / Áurea Liz
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